Diário de Bordo: Como foram nossos 3 dias no Porto, Portugal
E lá fomos nós três conhecer mais dois países e nove destinos. Desta vez, Eu (Daniela), a Danubia e nossa querida mamis Eva fomos visitar a tão querida terrinha de Portugal e a Espanha.
A viagem foi realizada de 30 de outubro a 17 de novembro, totalizando 19 dias, contando as datas de embarque e de desembarque.
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Nesse tempo, vivenciamos muitas histórias que vamos contar para você a partir deste post.
Aperte o cinto que vai começar mais uma série imperdível aqui no D&D Mundo Afora.
E o primeiro capítulo dela é nosso Diário de Bordo com os três dias lá no Porto.
DIÁRIO DE BORDO: 3 DIAS NO PORTO, EM PORTUGAL
Embarque: Dias 29 e 30 de outubro (3 dias no Porto)
Leia mais sobre nossa experiência com a empresa.
1º dia (31 de outubro) – chegada ao Porto (3 dias no Porto)
O nosso era de 72 horas com o transporte e pegamos lá no escritório do Visit Porto.
O cartão dá direito à entrada gratuita e descontos em atrativos e a opção de utilizar o transporte púbico de forma ilimitada no período contratado.
De lá, dei uma passadinha sozinha na Igreja da Santíssima Trindade e seguimos de Uber (porque mamis estava muito cansada) até nosso hotel no bairro da Ribeira. Deu 4,93 euros.
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Como o check in é feio somente às 15 horas, deixamos nossas malas guardadas e fomos explorar as ruas ao redor.
Passamos em frente ao lindo Palácio da Bolsa, à igreja de São Francisco, onde também fica um museu, entramos na igreja de São Nicolau e andamos um pouco pelo Cais do Porto.
E tudo isso debaixo de um garoinha fininha que, infelizmente, estava caindo.
Como somos muito enjoadas para comer (kkk), rodamos por mais de uma hora atrás de algo que nos agradasse.
No final das contas, optamos pelo restaurante Casa Deolinda, que fica praticamente em frente ao Rio Douro.
Pedimos Hambúrguer com batata frita + file de frango empanado com salada e batata frita + arroz com bacalhau. Tudo deu: 31,70 euros.
2º dia (1º de novembro) – Porto (3 dias no Porto)
Nossa primeira providência foi comprar capas de chuva, pois o dia estava totalmente chuvoso. Em seguida, iniciamos nossa caminhada.
O primeiro ponto que visitamos foi a famosa Estação de São Bento. Com mais de cem anos, ela é conhecida pelos seu átrio com uma área de 551 metros decorada com azulejos.
São mais de 20 mil azulejos pintados por Jorge Colaço, representando cenas do Norte de Portugal.
No meio do caminho, uma paradinha para provar os famosos pastéis de nata lá na Manteigaria. Custa 1 euro cada pastel.
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Em seguida, fomos à igreja dos Clérigos. Não subimos na torre, pois estava chovendo e não teria visibilidade da cidade.
A igreja foi construída entre 1732 e 1763. Já o conjunto em estilo barroco, localizado na rua dos Clérigos, é declarado Monumento Nacional desde 1910.
Passamos pela Igreja do Carmo, que também tem azulejos na lateral. Em estilo barroco/rococó, foi construída entre 1756 e 1768 e declarada Monumento Nacional em 2013.
Nosso próximo atrativo foi a famosa Livraria Lello, que tem uma escada, onde J. K. Rowling se inspirou para escrever os livros de Harry Potter.
Para entrar é preciso pegar um filinha que pode demorar um pouco. Para adiantar, nós já compramos o ingresso antecipado na internet.
Lá dentro é um tumulto só. Difícil conseguir espaço para tirar uma foto na famosa escadaria. Sempre vai ter gente passando na frente ou atrás de você.
Inaugurada no local atual em 1906, é uma das livrarias mais bonitas do mundo. Está instalada em um edifício neogótico e recebe mais de um milhão de visitantes por ano.
Depois de nos perdemos em meio a tantos livros, paramos para comer um lanche. Nosso pedido: coxinha, bolinho de bacalhau, suco, refrigerante e chá. Valor: 11,80 euros.
Em seguida, andamos até a Praça da Liberdade, onde fica a câmara e o letreiro de Porto. Só paramos para uma foto rápida.
E no caminho, pausas para fotos dos cartões-postais do Porto: os bondes. São vários e estão em cada esquina da cidade.
Andamos até o Mercado do Bolhão, que está em reforma, e à Capela das Almas de Santa Catarina. Ela é totalmente forrada do lado de fora por azulejos. São mais de 15 mil. Uma coisa linda de se ver.
Como dia 1º de novembro é feriado (Dia de Todos os Santos), muitas lojas estavam fechadas. Então, fomos almoçar no shopping Via Catarina, encostadinho no Mercado do bolhão temporário e da capela das Almas também.
Pedimos três pratos de macarrão + 2 sucos + refrigerante. Tudo deu: 20,20 euros.
No meio da tarde, a chuva deu uma trégua e fomos até a Rua Catarina, perambular pelas poucas lojinhas abertas.
Nela tem muitos comércios e o Café Majestic, que foi inaugurado em 1921 e é o sexto café mais bonito do mundo.
E tem fila para entrar lá também…
Passamos ainda pela praça da Batalha, entramos na igreja de Santo Ildefonso e chegamos à Igreja da Sé. Mas, por conta da hora, já estava fechada.
Andamos mais um pouco (tudo a pé) até chegar no hotel, onde pedimos uma pizza no bar para comer no quarto, encerrando nosso dia.
3º dia (2 de novembro) – Porto (3 dias no Porto)
Seguimos em direção ao cais e subimos de funicular até a Batalha, pertinho da igreja de Santa Clara.
A passagem custa 2,50 euros. Mas, como tínhamos o Porto Card, cada bilhete custou 1,90 euros.
A pé, fomos até a Catedral da Sé. Antes de entrarmos nela, porém, resolvemos fazer um tour de trem por alguns pontos da cidade.
O passeio é panorâmico, mas tem uma parada na vinícola Companhia Velha que fica em Vila Nova de Gaia, a 4 km de distância.
Até que foi bem divertido. Na vinícola, aprendemos um pouco de como é a produção do vinho e degustamos dois dos tipos produzidos no local.
Aproveitamos para comprar duas caixinhas com quatro garrafinhas pequenas (cada uma) de vinho do Porto como lembrança.
Após quase duas horas, voltamos para a praça perto da Catedral da Sé. Enquanto mamis foi dar uma olhadinha nas lojinhas, eu e Danubia fomos até o alto da Ponte D. Luis I para ver um pedacinho da cidade.
É muito lindo!
A D. Luis é uma das seis pontes o Porto. Foi construída entre 1881 e 1888 para substituir a antiga pênsil que existia no local. Faz a ligação entre o Porto e Vila Nova de Gaia e tem 385,25 metros de extensão.
Em seguida, entramos na catedral que é linda demais. A entrada custa 3 euros por pessoas, mas com o Porto Card, fica por 2 euros.
Tem a igreja, o claustro em estilo gótico, a Casa do Cabido (com exposição de objetos religiosos valiosos da catedral), capelas e a torre, onde eu e Danubia subimos 89 degraus para ter uma vista da região.
Lá do alto, a vista é linda. Dá para ver o paço em frente à igreja, com seu pelourinho, e parte da cidade.
Construída entre o final do século XII e início do século XIII em estilo barroco, a catedral está localizada perto das muralhas e é declarada Monumento Nacional.
No claustro e na parte superior, tem os famosos azulejos portugueses. Lugares muito fotogênicos, aliás.
De lá, paramos para um lanche na Padeirinha Doce, onde pedimos 3 pedaços de pizza, 1 fatia de bolo, 1 tortinha de frutas, 2 sucos e 1 chá. Tudo deu 13,60 euros.
Saindo de lá, fomos novamente andar na rua Santa Catarina, que é tipo uma “25 de Março de São Paulo”, kk. Porém, tudo em euros kk. Tem muitas lojas (chiques, de grifes e comuns). E muita gente, também.
Em uma dessas lojinhas de souvenires, compramos bolsinha, avental, caneta, borracha, imã de geladeira e caneca e gastamos 20 euros.
Paramos ainda no Mercado do Bolhão, na unidade temporária. A original está em reforma. Lá compramos um suco + lata de chocolate + doce de marmelada. Pagamos 7 euros.
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Dá para pagar em dinheiro, mas é bom verificar se compensa, porque tem pedágios que só tiram a foto do carro. O valor vem pelo correio, três dias depois de passar por ele. Aí, você tem que achar um correio para fazer o pagamento.
Achamos que ia complicar muito.
E é bom ficar atento na hora de retirar o carro na locadora. Verifique se tem danos no veículo (como arranhões, trincas, etc) e fotografe tudo.
Aproveite e leia mais detalhes no nosso post sobre Como alugar um carro: dicas e procedimentos.
Esta foi a primeira vez que alugamos um veículo em viagem e foi uma experiência bem bacana. Muito bom poder ir e vir sem depender de ninguém. Valeu a pena!
ATENÇÃO: Para dirigir em Portugal, não é preciso ter a carteira internacional de motorista: PID (Permissão Internacional para Dirigir). Mas nós emitimos e a usamos durante a viagem. Confira como emitir a sua PID neste post.
Para fechar nosso último dia, compramos pão de forma, bolinho, água e peito de peru no mercado. Total da compra: 7,56 euros.
Indo embora:
Após um farto café, nos despedimos do Porto. Pegamos o carro no estacionamento que custou 18,80 euros por cerca de 12 horas e seguimos para nosso próximo destino: Fátima.
Confira o próximo post: Diário de bordo – Fátima, Óbidos e Nazaré.
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