5 dias em Lisboa e Sintra, Portugal – Diário de Bordo
Nosso último destino em Portugal, Lisboa nos surpreendeu. Ficamos cinco dias na cidade, sendo um deles dedicado a um bate e volta com a Walkborder Tour até Sintra, Cascais e Estoril.
O tempo foi pouco? Muito pouco. Mas deu para conhecer as principais atrações desta que é a capital de Portugal.
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DIÁRIO DE BORDO: 5 DIAS EM LISBOA E SINTRA, EM PORTUGAL
Dia 1: 08 de novembro – 5 dias em Lisboa e Sintra, Portugal
Deixamos a região de Algarve por volta das 8:30 horas em direção a Lisboa, nosso último destino em Portugal, a 264 quilômetros. Foram quase três horas dirigindo pelas ótimas estradas do país.
E como nosso trajeto passou pela cidade vizinha de Almada, aproveitamos para fazer nossa primeira parada na famosa loja de departamentos Primark, que fica dentro do shopping Almada Fórum.
É evidente que Mamis amou kkk e essa era umas das coisas que ela mais ansiava nesta viagem. Desde que falamos que faríamos uma paradinha para compras, todo dia ela perguntava quando seria esse momento.
Após essas comprinhas, almoçamos ali mesmo no shopping em uma lanchonete do MC Donald’s.
Em seguida, fomos visitar o Santuário Cristo Rei que fica em Almada, distante 12 km de Lisboa.
O local é lindo, mas venta demais e faz muito frio kkk!
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Em frente à igreja, tem uma praça de onde é possível avistar a famosa ponte 25 de Abril, o monumento dos Descobrimentos, a Torre de Belém e outros pontos de Lisboa.
Padrão dos Descobrimentos visto do Santuário Cristo Rei – Diário de Bordo: 5 dias em Lisboa e Sintra |
Mas o melhor lugar para ver a cidade é do mirante (na estátua do Cristo) com acesso por elevador mais escadas.
Só Danubia subiu e amou!
Depois de várias fotografias, seguimos de fato para Lisboa. Nossa primeira providência foi retirar o Lisboa Card no Visit Lisboa que fica pertinho da Praça do Comércio.
O Lisboa Card é um cartão turístico que te dá acesso ilimitado ao transporte público da cidade. Dá para usar ônibus, trem e bondes, incluindo o famoso bondinho 28 e linhas que vão para Sintra, Cascais, Setúbal e outros.
Depois de nos aventurarmos pelas ruas de Lisboa (um trânsito caótico), no finalzinho da tarde, devolvemos o carro alugado no Porto.
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Em seguida, fizemos o check in no Hotel Miraparque, que fica em frente ao Parque Eduardo VII.
Ele é bem localizado e uma boa opção na cidade.
Encerramos a primeira noite em Lisboa com um pizza do hotel mesmo.
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Dia 2: 09 de novembro – Sintra (com Cabo da Roca), Cascais e Estoril – 5 dias em Lisboa e Sintra
Hoje o dia foi reservado para o famosos bate e volta até Sintra, a 34 quilômetros de distância. O tour foi feito com a Walkborder Tour e foi muito bacana. Vale muito a pena contratá-la quando estiver em Lisboa.
Durante todo o dia, visitamos alguns lugares muito bacanas.
O Palácio da Pena foi o primeiro. Ele está localizado em um edifício de 1503, mas virou palácio apenas em 1839 a pedido de D. Fernando II.
O castelo é lindo e servia como residência de verão da família real. Lá dentro não pode filmar e nem fotografar, mas está recheado de móveis originais, quadros e obras de artes.
Desde 2007, o Palácio faz parte das sete maravilhas de Portugal.
Para entrar no palácio é preciso pegar uma filinha básica. Quem tem o Lisboa Card ganha desconto. Idosos também pagam valores diferenciados.
Dá para comprar o ingresso on line (neste link você compra) ou na bilheteria. Quem vai em um tour privado, como foi o nosso caso (aliás, recomendamos muito, pois é bem mais prático), tem vantagem porque o guia compra o ingresso sem pegar fila.
Como o castelo fica no alto da serra de Sintra, para chegar até ele você pode ir de duas maneiras. Caminhando, porém é bem cansativo para idosos ou para quem tem dificuldade de locomoção. Para ir embora, nós até descemos e foi tranquilo (mas para baixo “todo santo ajuda”, né, kk).
A segunda opção é ir e/ou voltar no ônibus privado. É preciso pagar a taxa na hora da compra do bilhete, caso queira esta opção. Custa 3 euros e não entra no desconto do Lisboa Card.
Depois do Palácio, fomos almoçar. E a escolha do Bruno não poderia ter sido melhor: restaurante Mineiro, com buffet livre de comida mineira.
Valor: 9,50 euros por pessoa para comer à vontade (bebidas à parte). Tudo estava uma delícia.
Depois de “abastecidas” e de mamis ter matado a vontade de comer uma comidinha que ela gosta, fomos conhecer o centro da vilinha de Sintra. Nós tivemos quase uma hora para andar pelas lojinhas.
Um dos locais imperdíveis para visitar por lá é a famosa Piriquita, a loja mais antiga de doces de Sintra. Aliás, o travesseiro da Piriquita é o mais tradicional de Portugal.
Além dos travesseiros de Sintra, outro doce tipico da cidade é a queijadinha. E um dos locais tradicionais é a Queijadas da Sapa. O local existe desde 1756.
Pena que estava chovendo e isso atrapalhou um pouco de andarmos pelo centrinho.
Depois fomos para a Quinta da Regaleira. Construída entre 1904 e 1910, é um dos monumentos que fazem parte da lista de Patrimônio Mundial da Unesco (desde 1995).
Só eu e Danubia subimos. Estava chovendo e todo o passeio é feito em área aberta.
O que é mais famoso por lá é o Poço Iniciático, ou torre invertida. Ele é uma galeria subterrânea de 27 metros de altura acessada por uma escada em espiral.
São nove patamares (os nove círculos do inferno, as nove seções do purgatório e os nove céus do paraíso, fazendo referência à Divina Comédia de Dante Aliguieri) com 15 degraus cada.
Todo o trajeto é aberto, dando para ver o fundo, onde está estampada uma rosa dos ventos sobre uma cruz templária. Dizem que o poço tem esse nome por ser usado na iniciação à Maçonaria.
O caminho dentro da torre é estreito e não é permitido ficar por muito tempo no mesmo local. É preciso seguir o fluxo e ir descendo. Mas é um lugar muito bacana de visitar.
Lá embaixo, é preciso seguir por um túnel escuro e a saída acontece em um laguinho. Também tem que passar por sobre pedras para chegar do outro lado e continuar o passeio.
Além do Poço, é possível ver ainda o palácio, torres, jardins, capela, fontes, grutas, muito verde e lagos.
Mais uma vez repito, a chuva atrapalhou um pouco e, por isso, não conseguimos ver todo os espaços com calma.
Da Quinta da Regaleira continuamos nosso passeio, seguindo para o Cabo da Roca, ainda em Sintra.
O vento em novembro é quase um tornado kkkkkk. Quase carregou a gente de tão forte. E essa, apesar de tudo, foi a experiência mais divertida da viagem kk.
O Cabo da Roca é a parte mais ocidental da Europa continental. Ele está localizado no Parque Natural de Sintra-Cascais.
Segundo Luis Vaz de Camões, o Cabo é o lugar onde “a terra se acaba e o mar começa”.
Ali, a atração é avistar o Oceano Atlântico e tentar se equilibrar para o vento não te levar embora.
Segundo nos contou o guia da Walkborder, algumas pessoas (mais levinhas) já foram jogadas da beirada porque chegaram muito perto da mureta. Eu fiquei de olho para não voar também kk.
Como mamis também não saiu do carro por conta do vento, o motorista Bruno da Walkborder parou em um ponto para tirarmos fotos voltadas para o Cabo da Roca ao fundo.
Não deu para ver muita coisa, por conta do mau tempo, mas valeu!
Passamos ainda pela orla de Cascais e Estoril de forma panorâmica e voltamos para o hotel por volta das 18 horas.
Terminamos o dia comemos lanche no quarto mesmo. Aliás, o restante da pizza de ontem kk.
SITUAÇÃO ENGRAÇADA – Ah, e olha como coisas estranhas podem acontecer em viagens: menos de uma hora depois de dormirmos, soou um alarme de incêndio no hotel. Mas era falso. Uma mulher fumou dentro do quarto e acionou o dispositivo. Quase todo mundo saiu de pijama para fora e foi uma confusão. Eu e mamis ficamos deitadinhas, enquanto Danubia foi verificar. Imagina se pega fogo? kk.
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Dia 3: 10 de novembro – 5 dias em Lisboa e Sintra
Depois, de metrô (a estação Parque fica pertinho da nossa hospedagem e tínhamos transporte ilimitado com o Lisboa Card), fomos até a estação Chiado, onde descemos na Praça Luis de Camões, que é um lugar belíssimo.
Nossa primeira parada foi na igreja de Nossa Senhora da Encarnação que fica ao lado.
A pé, seguimos pelas ruas até o TimeOut Market / Mercado da Ribeira. Ali, provamos o famoso pudim de Abade e compramos alguns itens como chocolate em formato de sardinhas (dentro da latinha tradicional) e sucos.
Depois, paramos em várias lojinhas de souvenires até chegar à encantadora Praça do Comércio/Terreiro do Paço.
Esta é uma das maiores praças da Europa, com cerca de 36 mil metros quadrados. Está localizada no Baixo de Lisboa, junto ao Rio Tejo, onde ficava o antigo palácio dos reis.
A Praça abriga restaurantes, departamento do governo português, o Arco da Rua Augusta e uma estátua de D. José I em seu cavalo, erguida em 1755. É bem bonita.
Pontos de bondes, elétricos e autocarros e uma estação de metrô também estão disponíveis na Praça.
E para todo lado que andamos, vimos os famosos bondinhos de Lisboa. Lógico que a gente ia pagar uns micos básicos por lá, né!
Dali, subimos no Arco da Rua Augusta, que teve sua construção iniciada em 1759. A entrada com o Lisboa Card é gratuita e nós três fomos avistar a cidade lá de cima.
A subida é feita de elevador e é bem tranquila. Só ao final que tem dois lances de escadas em espiral que pode dificultar para algumas pessoas.
Tanto que mamis nem subiu essa parte (perdeu, porque é o mais legal).
Além de ver a Praça do Comércio e o Rio Tejo em frente, dá para contemplar vários outros pontos como a Rua Augusta, a Ponte 25 de Abril ou a catedral da Sé.
Lá no alto ainda tem algumas esculturas.
Continuamos nossas caminhadas pelas ruas da cidade. Provamos pastel de Bacalhau na Casa Portuguesa do Pastel do Bacalhau e fizemos algumas comprinhas.
Depois, paramos em frente ao Elevador Santa Justa. Não subimos porque tinha uma fila grandinha.
Entramos ainda na igreja de Santa Maria Madalena e na Catedral da Sé.
Nossa próxima paradinha foi na famosa loja Mundo Fantástico da Sardinha Portuguesa em frente à Praça do Rossio.
Íamos almoçar em um restaurante na Praça do Rossio, mas o nhoque veio muito apimentado. O garçom trocou os três pratos, mas tudo veio horrível de novo. Só pagamos o refrigerante e fomos comer no MC Donald’s (como sempre, kk). Danubia preferiu comer comida no buffet de um restaurante brasileiro dentro shopping Fnac.
Quando voltamos de metrô para o hotel, eu, sozinha, fui até o mirante do Parque Eduardo VII. É um lugar lindo e bem agradável. Principalmente para quem está com família ou pets.
O parque é o maior de Lisboa. São cerca de 25 hectares com muito verde. A parte central é a mais fotogênica. São centenas de arbustos plantados como uma espécie de labirinto.
Também tem plantas, riachos, lagos com carpas, cascatas, coreto, estufas, pavilhão para exposições e estátuas.
Lá do alto, no mirante, dá para ver a praça Marques de Pombal que fica ao final, na parte mais baixa.
A praça tem uma estátua em homenagem ao ministro que reconstruiu Lisboa após o grande terremoto que arrasou a cidade em 1755.
E para fechar esse dia intenso, fomos para um tradicional Jantar com show de Fado. A atividade com Walkborder foi feita no restaurante D. Afonso, o Gordo.
Durante cerca de três horas, pudemos saborear alguns pratos, enquanto ouvíamos os clássicos da música portuguesa com a famosa cantora/fadista e atriz Cidália Moreira.
Nosso cardápio da noite foi.
Entrada: croquete de leitão e couvert grande com azeitonas, pães, manteigas artesanais e saladinha de polvo.
Prato principal: Tiborna de bacalhau (lombo de bacalhau em azeite e citrinos com mistura de couves e espinafres salteados, croutons de broa de milho e pó de azeitona). E Javali do Reino (lombo de javali breaseado com purê de maça, ervilha torta e legumes baby).
Sobremesa: melão e baba de camelo.
Também estavam inclusos água e bebida.
Dia 4: 11 de novembro – 5 dias em Lisboa, Portugal
Hoje o dia foi reservado para visitar os atrativos de Belém. Seguimos até lá utilizando o metrô e o comboio (trem). Foi bem fácil.
Porém, ao chegarmos no local, os principais monumentos (Padrão dos Descobrimentos, Torre de Belém e Mosteiro dos Jerônimos) estavam fechados porque era segunda-feira.
Mesmo assim, conseguimos apreciá-los por fora e valeu a pena.
Aliás, somente os feitos nesta fábrica podem ser chamados de pastéis de Belém. Todos os outros são pastéis de nata.
E vamos te contar: eles são maravilhosos. Servidos quentinhos, são irresistíveis. Nós pedimos logo 12 pastéis de uma vez (gulosas).
Também pegamos dois bolinhos de bacalhau, um folhado de presunto e queijo e um bule de chá. Tudo deu 20,35 euros.
Para completar a tralha que traríamos de volta para o Brasil, ainda compramos uma xícara linda decorada com azulejos portugueses pelo valor de 10 euros.
Dica: quem for provar os pastéis de Belém e não quiser pegar a fila gigante que fica em frente à fábrica, é só entrar e procurar por umas das 400 mesas disponíveis na parte interna. A fila é só para quem for comprar e levar para casa.
Mas vamos combinar: é muito mais gostoso sentar e comer lá dentro, tranquilo, e aproveitar para descansar depois de bater perna na região de Belém.
Saindo de Belém, de ônibus (muito mais simples do que de metrô e comboio), fomos almoçar no MC Donald’s perto da Praça Luis de Camões.
Ali, também visitamos a Livraria Bertrand, a mais antiga do mundo, aberta em 1732, e a Cafeteria A Brasileira.
É em frente à cafeteria que está a estátua de Fernando Pessoa. O poeta gostava de ficar sentado no local.
Depois, fizemos um passeio no famoso bonde turístico, o Bonde 28, até o miradouro Santa Luzia. O bilhete para o bonde, assim como os demais transportes, é gratuito para quem tem o Lisboa Card.
Dica – Mas se prepare: não vá achando que o passeio no bonde 28 é puro glamour. Ele é lotado. Você raramente vai encontrar lugar para se sentar e vai fica espremido no corredor ou no fundo. Além disso, é preciso ter cuidado porque dizem ter muitos batedores de carteira lá dentro. Tudo de forma discreta e sem violência. Mas, mesmo assim, levam tudo.
O bondinho para em 38 pontos diferentes entre Martim Moniz e Prazeres.
Após o passeio no bondinho, chegamos ao miradouro de Santa Luzia. Ele é lindo. Todo decorado com azulejos portugueses, tem a vista da cidade e do porto de Lisboa.
No local, tem também a igreja de Santa Luzia e de São Brás.
Voltamos para o Chiado no bonde e, ali, pegamos o metrô para o hotel, finalizando nosso dia em Lisboa.
Nosso jantar, foi um misto quente no próprio hotel.
Dia 5: 12 de novembro – 5 dias em Lisboa
Hoje nosso dia começou um pouco mais tarde (às 9 horas kk). Após o café, fomos de metrô até o shopping Colombo para fazermos compras na loja da Primark – de novo, kk. Mamis estava doida para fazer isso novamente.
Atenção – Esta loja da Primark tem apenas um andar igual a do shopping de Almada. Então, não espere muiiita coisa.
Depois de duas horas rodando pela loja, almoçamos no restaurante Chimarrão no Shopping (buffet livre por 10,50 euros) e, de metrô, fomos até a Praça do Comércio.
Ali, pegamos o elétrico 15 e fomos até a parada Mosteiro dos Jerônimos para visitar o mosteiro.
Entramos primeiro na igreja de Santa Maria de Belém, que é gratuita, e, depois, fomos para o mosteiro que é grátis para quem tem o Lisboa Card.
O mosteiro, que tem o nome oficial de Mosteiro de Santa Maria de Belém, é lindo por dentro e por fora.
Ele foi construído no século XVI, em 1496, a pedido do rei D. Manuel I, um dos principais responsáveis pela expansão marítima no mundo. Em 1983, entrou para a lista dos Patrimônios Mundiais da Unesco, junto com a Torre de Belém.
A construção demorou 90 anos para ser concluída. Hoje é uma obra-prima portuguesa e um dos maiores mosteiros de Portugal.
Lá dentro, na igreja, além das obras de artes, tem os túmulos de Luis de Camões e de Vasco da Gama.
O claustro é um dos lugares mais fotografados dentro do complexo. Também não tem como ser diferente. O espaço é lindo!
Dali, retornamos para o hotel por volta das 18 horas, encerrando nosso último dia em Lisboa.
13 de novembro – Indo para Madrid, na Espanha
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