Viagem Turquia: nossos 4 dias em Istambul – Depois de passarmos quatro dias em Atenas e oito, a bordo de um navio pelas ilhas gregas, enfim, chegamos à Turquia, onde passamos mais quatro dias em Istambul. Todos os detalhes dessa última parte de nossa viagem que durou 18 dias, você confere agora nesse diário de bordo.
1º dia – Istambul (13/08/2023) – Diário de bordo da viagem Turquia
No outro diário de bordo (nossos oito dias em um cruzeiro pelas ilhas gregas), eu te contei que nosso voo para Turquia saiu de Atenas às 03:50 da manhã. Nós chegamos em Istambul por volta das 05:15 da manhã, cansadas e com muito sono.
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DETALHE: a mala de mamis, novinha, veio quebrada. Quebraram a rodinha e fez até um buraco no local. Então, ainda tivemos que ir até o escritório da Turkish Ailine para fazer a reclamação. Eles abriram o chamado e nos deram outra mala na mesma hora. Inicialmente, era uma pequena. Porém, Danubia falou que a nossa tinha extensor e a deles, não. Por fim, trocaram por uma grande e já passamos as roupas para ela, ali mesmo.
E nossa primeira providência foi tentar sair do aeroporto que é gigante. Do portão do desembarque até o local da imigração, é preciso andar por um correto que parece não ter fim.
Depois de andarmos por vários minutos, tentando encontrar a saída, fomos procurar um Uber para irmos até o hotel (que aliás, foi reservado gratuitamente pela Turkish Airline (benefício para quem faz um stopover na cidade turca – voo na econômica ganha uma diária. Voo na executiva, duas diárias).
Mas nossa saída foi bem engraçada para não dizer outra coisa kk. Isso porque os carros por aplicativos são proibidos de pegarem passageiros no aeroporto. Alguns taxistas nos informaram isso no portão. Porém, a gente não acreditou e pediu mesmo assim. O motorista nos orientou a aguardá-lo em outra saída e, assim, fizemos.
Quando ele chegou (com as calças na metade da bunda e a cueca aparecendo kk), parecia que estava fugindo da polícia (e, realmente, era o caso kk): desceu do carro, pegou nossas várias malas, correndo, jogou tudo no porta-malas e ficava falando em turco algo como se estivesse mandando a gente entrar no carro logo. Mamis e Danubia entraram na parte de trás. Eu quase me joguei no banco da frente com uma mochila que estava pesando quase cem quilos kkk. Fechamos a porta e o motorista arrancou o carro quase cantando os pneus. E, detalhe: o motorista suava muito e respirava com dificuldade, Achei que ele ia morrer ali, ao volante.
Depois de uns minutos, ele pegou o celular por várias vezes (soltando as mãos da direção, o que me deixava desesperada) para explicar o que tinha acontecido. Em resumo: ele não poderia pegar a gente ali, então tinha que fazer tudo bem rápido para não ser pego e multado. Um valor bem alto, por sinal.
Passado esse momento aventura inicial, pouco antes das 8 horas, chegamos no hotel Grand Yavuz Hotel, onde passamos apenas uma noite. Este é um hotel muito bom e bem localizado (pertinho do centro histórico). Deu para fazer, praticamente, tudo a pé. Até nos arrependemos de não ter ficado ali por todos os dias.
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Mal tínhamos nos aproximado da porta, um funcionário veio pegar nossas malas e já nos mandou tomar café. Assim, sem mais nem menos kk. Claro que nem questionamos. Estávamos morrendo de fome.
Depois do café, voltamos para o saguão e esperamos até quase às 9 horas para o quarto ser liberado.
E para não perder a sequência de situações engraçadas desta nossa breve passagem por Istambul, tivemos mais uma: o funcionário do hotel levou nossas malas até o quarto e, na hora de sair, ficou falando um monte de coisa que não entendíamos e apontando para as malas. Eu, sem entender nada, repetia sem parar: “Thank You”, “Yes”, We are Tired” “now, let’s go to sleep” e vária outras frases desconexas sem saber se estava falando corretamente kkk. Até que, por fim, ele foi embora. Só mais tarde, recuperadas do sono, é que pensamos que, talvez, ele estivesse pedindo gorjeta kkk.
Então, como tentei falar para o funcionário, estávamos muito cansadas. Tomamos um banho e caímos na cama. Dormimos pesado até quase meio dia. Até acordamos assustadas sem saber onde estávamos kk.
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E, mais uma vez, aconteceu algo estranho nesse hotel: Danubia acordou e falou que achava que tinha sonhado com alguém entrando no quarto e falando “Sorry”. Mas, até então, era só um sonho, né! Fique ai que vamos te contar o que aconteceu kk.
Bom, recuperadas do cansaço, fomos começar a desbravar a cidade. Nossa primeira providência foi almoçar. E nossa escolha foi nosso “bom e velho” Big Mac. A lanchonete ficava bem próxima do hotel.
Depois desse almoço, seguimos a pé (é bem pertinho) até a local onde estão localizadas as duas principais mesquitas de Istambul: Mesquita Azul e Hagia Sofia.
A primeira em que entramos foi a Mesquita Azul, porém, como estava na hora da oração, ela havia acabado de fechar para os turistas. Então, fizemos fotos apenas na parte externa e fomos caminhar na praça onde existia o antigo Hipódromo Bizantino de Constantinopla até chegar ao palácio Topkapi, onde tínhamos um tour agendado para às 14:30.
HISTÓRIA – Criado no século 3 pelo imperador Septímio Severo, o Hipódromo foi utilizado como centro esportivo e social de Constantinopla (a então capital do império Bizantino).
Era onde, naquela época, aconteciam as corridas de cavalo e de bigas (muito apreciadas pela população), podendo receber até cem mil espectadores.
O Hipódromo está localizado onde, hoje, fica a Praça Sultão Ahmet (Sultanahmet Meydanı), próximo da Mesquita Azul.
O tour para conhecer o Palácio Topkapi foi comprado no site Get Your Guide (você pode adquirir aqui no D&D Mundo Afora ingressos e passeios em todo o mundo).
Na verdade, nós compramos um passe turístico que incluía mais de cem atrações e serviços na cidade e região. Nós fizemos a conta e valeu bem mais a pena do que comprar cada atrativo de forma individual. Custou 420 euros para nós três. (R$ 2346,60).
Assim que encontramos o guia no ponto de encontro, entramos no Palácio para fazer a visita. Como estava muito quente, mamis não entrou. Ficou nos guardando, sentadinha, em um bar na porta.
PALÁCIO TOPKAPI – Este é o palácio onde os sultões otomanos governaram seu império até meados do século XIX. Ele foi construído por Mehmed, o Conquistador, entre 1460 e 1478 após a conquista de Istambul. Sua inauguração aconteceu em 1465, mas passou por diversas ampliações durante os vários anos seguintes.
Atualmente, funciona como museu (desde 1924, é o primeiro museu após a fundação da República da Turquia) e a sua estrutura é gigantesca.
Seu acervo é enorme com objetos, porcelanas japonesas e chinesas, roupas, fotos e mais de 30 mil documentos. Entre as relíquias expostas estão a barba do profeta Maomé (considerada sagrada para os muçulmanos), um diamante de 88 quilates que pertenceu a mãe de Napoleão (Leticia Ramolino) e um punhal construído com ouro e esmeraldas que é a arma mais cara do mundo.
O tour foi feito em inglês e durou cerca de uma hora. Nós nós achamos bem ruim porque quase não visitou os cômodos do palácio.
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Depois do passeio, encontramos com mamis e seguimos para nosso próximo compromisso: fazer uma visita guiada na Cisterna da Basílica.
A cisterna fica bem pertinho da praça das mesquitas. Menos de cinco minutos, andando. Chegando no local, não pegamos fila e já entramos bem rápido (mais uma vantagem de passe turístico). Primeiro, o guia passou algumas informações sobre históricas e, depois, nos deixou à vontade para andarmos pelos corredores sobre as águas.
A visita é muito bacana. E nós gostamos muito. Sem contar que é um lugar lindo.
CISTERNA DA BASÍLICA – Construída entre 527-565 pelo imperador do Império Romano Bizantino, Justiniano I, para garantir o abastecimento dos moradores da antiga Constantinopla em situação de guerra, hoje, a Cisterna da Basílica (nome dado por ter sido erguida abaixo de uma antiga igreja que não existe mais) é a maior das centenas construídas em Istambul.
Ela é conhecida como Palácio Submerso e tinha capacidade para armazenar cerca de 100 mil metros cúbicos de água. Seu interior tem 140 metros de comprimento e 70, de largura e abriga 336 colunas de nove metros de altura. Duas delas, aliás, possuem uma cabeça de Medusa em sua base.
Nela, inclusive, foram gravadas cenas do filme “O Inferno”, de Dan Brown.
Ficamos ali por cerca de uma hora e, no caminho até o hotel, aproveitamos para fazer uma foto tradicional, vestidas como legitimas turcas. A sessão e a foto impressa são é gratuitas e estão inclusas no passe turístico.
Após as fotos, paramos em um restaurante para jantarmos. Pedimos pizza + lasanha + sucos + refrigerante e a conta deu R$ 133,65 (742,50 Liras Turcas).
E a gente ainda teve tempo de experimentar a ida a um banheiro turco. Será que mamis gostou?
De volta ao hotel, encerramos nosso dia, sem antes confirmarmos nossa suspeita do começo do dia. Lembra que Danubia sonhou que alguém entrou no quarto, enquanto estávamos dormindo?
ENTÃO… Teoricamente, o quarto já estava limpo quando chegamos, não sendo necessário os camareiros entrarem novamente. Porém, vimos que a acomodação havia sido limpa novamente. Inclusive, jogaram fora algumas coisas que tínhamos deixado para usar depois, como umas garrafas de água vazias. Ou seja, realmente, eles haviam entrado no quarto enquanto estávamos dormindo. Não foi apenas um sonho de Danubia.
2º dia – Istambul (14/08/2023) – Diário de bordo da viagem Turquia
Nosso segundo dia em Istambul começou bem agitado. Levantamos cedo e fomos tomar café. Na volta, mais uma surpresa nesse hotel. Os funcionários haviam entrado no quarto novamente, mesmo com a plaquinha para não entrarem (pois estávamos arrumando as coisas para trocarmos de hotel) e tiraram toda a roupa de cama. Praticamente, nos expulsaram de lá kk.
Bom, então, terminamos de arrumar as coisas e fomos fazer o check out para irmos para outra hospedagem que ficava na rua de cima – o hotel Kupeli.
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Porém, como estávamos com uma mala grande e pesadíssima (fora as outras kkk), foi bem difícil chegar ate lá. Além de subida, as ruas próximas aos dois hotéis eram bem irregulares, o que tornou a atividade bem complicada.
Primeiro, eu e Danubia subimos e mamis ficou aguardando. Chegando no outro hotel, pedimos para guardarem as malas porque o check in era apenas às 14 horas (e ainda era 9 horas da manhã). Como chegamos quase desmaiando pelo esforço de subir com o peso, um funcionário muito simpático se ofereceu para ajudar e foi buscar o restante das bagagens.
Pronto, malas devidamente guardadas, pedimos um Uber e seguimos até o Sea Life de Istambul, cerca de 9km de distância.
SITUAÇÕES: mais uma situação estranha em Istambul kk. Fomos pedir o Uber e os motoristas queriam cobrar um valor diferente do que estava no app e com pagamento em dinheiro. Tivemos que chamar outros carros por três vezes, pois eles, simplesmente, pediam para a gente cancelar por não aceitar pagar dessa forma.
Por fim, depois de ficar quase 30 minutos tentando pegar o Uber, conseguimos um com pagamento pelo aplicativo e fomos o aquário.
O Sea Life (TurkuaZoo) fica dentro de um shopping e é um dos maiores da Europa. Ele funciona como centro de pesquisa e conservação marinha.
O aquário conta com vários espaços, entre elas: reino dos tubarões, hospitais das tartarugas, sociedade das águas-vivas, túnel Oceânico, aquário de fotos, floresta tropical, piscinas naturais, entre outros.
Foi uma pena que, no dia da nossa visita, a área dos tubarões (que era o que mais queríamos ver) estava em reforma.
Ficamos no local por cerca de 2 horas, compramos uma lembrancinha (um cubo com peixes dentro – R$ 41,80 – 220 Liras Turcas) e fomos almoçar ainda dentro do shopping.
Escolhemos um restaurante típico e pedimos um prato que vinha arroz, carne, salada e batata frita. Além de suco e refrigerante. Tudo deu R$ 109,82 (578 liras turcas)
Após o almoço, fomos ao Carrefour e compramos pacotes de bolinhos turcos e plástico filme para embalar as malas (R$ 15,75 – 82,90 liras turcas). Para fechar, comemos dois bolos em uma doceria do local (R$ 39,90 – 210 liras turcas).
Novamente, pegamos um Uber até o Bazar das Especiarias (R$ 68,02 – 358 liras turcas), onde passamos a tarde, perambulando pela ruas e lojinhas, até chegar também ao Grand Bazar.
BAZAR DAS ESPECIARIAS: Também chamado Bazar Egípcio (Mısır Çarşısı), este é um dos maiores e mais antigos bazares de Istambul, ficando atrás em dimensões apenas pelo Grande Bazar.
No total, são cerca de cem lojas, distribuídas em dois corredores em formato de “L”, que vendem de tudo um pouco: frutas, especiarias, queijos, flores, souvenires, aves, cerâmica, porcelana, entre outras opções.
GRAND BAZAR – já o Grand bazar é um dos maiores e mais antigos mercados do mundo. É também conhecido como Mercado Coberto (Kapaliçarşi em turco).
No total, são 45 mil metros quadrados e mais de cinco mil lojas espalhadas em 64 ruas – cada uma é dedicada a um tipo/categoria de produto. O acesso é feito por uma das 22 portas.
O Bazar foi aberto em 1461 pelos otomanos e abriga milhares de lojas de artesanato, joias, bolsas, souvenires, roupas, cerâmicas, sapatos, especiarias, luminárias, tapetes, doces, entre outros itens.
Tem ainda restaurantes, cafeterias e casas de chá.
Claro que aproveitamos para fazer comprinhas tanto nos dois bazares quanto também nas lojas espalhadas pelas ruas. Imã, conjunto de xícaras e pó de café turco, pijamas, óculos de sol, camisetas de times e bolsinhas. Tudo deu R$ 267,90 (1410 liras turcas).
Antes de voltarmos para o hotel, ainda compramos mais coisas: sandália de couro, mala de bordo (daquelas que amassam e não quebram, um sonho kkk) e vestido. Tudo deu R$ 418 (2200 liras turcas).
Depois das comprinhas, já cansadas, seguimos rumo ao hotel. Antes, porém, paramos para jantar. Pedimos macarrão, sucos e refrigerante. Tudo deu R$ 147,06 (774 liras turcas).
3º dia – Istambul (15/08/2023) – Diário de bordo
Depois do café da manhã, seguimos para mais um dia de tour pela cidade. Começamos pelas mesquitas Azul e Santa Sofia.
MESQUITA AZUL: (mequista do Sultão Ahmed ou Sultanahmed Camiii em turco) é a mais importante da cidade e também um dos atrativos imperdíveis em Istambul. Construída a pedido do Sultão Ahmed I entre 1609 e 1616 e inaugurada em 1617 por Mustafá I, seu nome faz referência à sua cúpula (de 23 metros de diâmetro e 43 de altura) que é coberta internamente por cerca de 20 mil azulejos azuis.
MESQUITA SANTA SOFIA: é a atração principal de Istambul. Também chamada de Hagia Sophia (Ayasofya, em turco), ela é considerada uma joia da cultura bizantina por ter sido construída para ser catedral de Constantinopla entre 532 e 537 pelo Império Bizantino. Até 1453 ela teve essa finalidade. Entre 1204 e 1261, porém, foi convertida em igreja católica romana. Mas além de catedral, já foi usada como museu (entre 1935 e 2020) e mesquita (entre 1453 e 1931 e de 2020 até os dias atuais).
Seu nome “sophia” é a transliteração fonética em latim da palavra grega para “sabedoria”: “Igreja da Santa Sabedoria de Deus”.
O interior do templo (que tem uma cúpula de mais de 30 metros de diâmetro) é magnífico. Quando funcionava como igreja, abrigava uma coleção de relíquias que tinha, entre outras coisas, uma iconóstase de 15 metros de altura em prata.
Para entrar nas duas mesquitas, é preciso estar descalço. Mulheres devem estar com as pernas, cabeça e ombros cobertos. Como mamis estava de vestido na altura do joelho, teve que amarrar um lenço na cintura.
Lá dentro, ficamos entre 30 minutos a 1 hora em cada uma delas, admirando tanta beleza.
Mesquita Azul
Mesquita Santa Sofia
VIDA REAL – todo mundo posta fotos lindas e modelando dentro das mesquitas, mas o que ninguém conta é que, lá dentro, tem um fedor de chulé terrível. Muito forte. Como o chão é de carpete e é preciso tirar os sapatos para entrar, imagina o resultado! kkk
Saindo da mesquita, fomos almoçar no MC Donald’s que fica próximo.
Após nosso “almolanche”, resolvemos experimentar os ônibus de Istambul.
Inicialmente, deu um pouco de trabalho para comprar os bilhetes. Próximos aos pontos, tem as máquinas onde é necessário comprar o cartão e para carregá-lo. Além disso, alguns funcionários ajudam os clientes a fazer a compra.
Porém, quando chegou nossa vez, estava no horário de almoço e não tinha ninguém. Por sorte, um deles estava passando em frente na hora e nó pedimos ajuda. Só que não estávamos entendendo muito bem. Compramos o cartão, mas, na hora de colocar os créditos, fomos introduzindo muitas notas que ultrapassaram o valor que iríamos gastar. E não tinha como devolver.
O bom foi que, no geral, a gente perdeu apenas uma viagem de ônibus. E o importante foi que conseguimos pegar o transporte que nos levou para o lindo Palácio Dolmabahçe, ode tínhamos um tour agendado para às 13:30.
Aliás, vale ressaltar que contratamos o tour pela Get Your Guide. O site tem milhares de opções no mundo inteiro. Aliás, todos os passeios desta viagem foram comprados pela Get Your Guide.
Chegando lá, nos encontramos com o guia e começamos a visita neste lugar lindo!
PALÁCIO DOLMABAHÇ – Localizado às margens do Bósforo, o Palácio Dolmabahçe é o maior edifício da Turquia. Possui 15 mil metros quadrados, fachada com cerca de 600 metros, 285 quartos, 43 salas, 69 banheiros e 6 banhos turcos. Ele construído no século XIX (de 1843 a 1856) e foi a residência dos sultões durante 68 anos (entre 1856 até 1924), substituindo o palácio de Topkapi.
O tour é em inglês, por isso, apenas Danubia prestou atenção. As explicações aconteceram, primeiro, do lado de fora. Depois, fomos conduzidas até a entrada do Palácio, onde calçamos um plástico protetor de calçado para entrar.
Dali para dentro, o guia não entra e nem é permitido filmar ou fotografar. Inclusive, por estar bem cansada, mamis ficou sentada no saguão, aguardando, enquanto eu e Danubia fazíamos a visita.
Lá dentro, há uma rota fixa. Você não consegue voltar para trás. Todo trajeto dura em torno 30 a 40 minutos (um pouco mais, caso você preste mais atenção aos detalhes em cada cômodo).
Saindo do palácio, reencontramos mamis e fomos fazer algumas fotos. Que lugar maravilhoso para fotografias kkk.
Nossa próxima parada seria na famosa Praça Taksim, porém, mudamos os planos. Pegamos um ônibus e descemos no ponto que nos levaria até a rua Istklal, onde está localizado um bondinho histórico e muitas lojas.
ISTKLAL – esta é uma das principais ruas comerciais de Istambul (antiga Grande Rua de Pera). Ela abriga uma grande quantidade de lojas, restaurantes, bares, docerias típicas, livrarias, igreja de Santo Antônio, entre outros serviços. Localizada no coração do distrito histórico de Beyoğlu, a rua tem 3 km de extensão (ligando o antigo bairro medieval genovês de Karaköy (antigamente Gálata), junto à Torre de Gálata, até a Praça Taksim) e é fechada para pedestre.
Eu disse que resolvemos ir até a rua Istkal. Só que quando começamos a fazer o trajeto ate ela, notamos que seria necessário subir muiiito. Eram muitas ruazinhas bem íngremes. Claro que mamis “deu o grito” e desistiu no meio do caminho. Então, Danubia ficou com ela e eu fui verificar se a tal rua estava muito longe.
Gente, eu cheguei lá no alto “pondo os bofes pra fora”. Ainda bem que mamis não foi. Ela teria surtado.
Bom, como já tinha feito essa maratona, aproveitei para tirar umas poucas fotos do bondinho e voltei para junto das duas lindas que ficaram sentadas na calçada me esperando.
No caminho, entrei na Igreja da Criméia Inglesa.
IGREJA DA CRIMÉIA INGLESA – construída entre 1858 e 1868 em memória dos soldados britânicos que morreram na Guerra da Criméia, a Igreja Memorial da Crimeia ou Igreja de Cristo é a única igreja anglo-saxônica em Istambul. Está localizada em um terreno doado pelo sultão Abdulmecid no distrito de Beyoglu-Taksim.
Depois de encontrar mamis e Danubia, pegamos, novamente, o ônibus e voltamos para o centro histórico de Istambul.
Ali, aproveitamos para comer um bolo e para o provar o simit, um lanche típico da Turquia que se parece com uma rosca. Ou, como diz a história, argolas de pão.
E é uma delícia. Nós compramos uma para comer ali mesmo, recheada com requeijão. E trouxemos algumas para casa (mas estas, por se passarem alguns dias, não ficaram tão gostosas como a que comemos feita na hora).
Aliás, essa iguaria turca pode ser encontrada em toda esquina da cidade, sendo vendidas em carrinhos.
De volta para o hotel, aproveitamos para contratar nosso transfer para o aeroporto no dia seguinte em uma agência em frente. Ficou o mesmo valor do Uber e seria mais seguro.
Nos arrumamos e, por volta das 19:30, a empresa de passeios nos buscou no hotel para fazermos o famoso e imperdível cruzeiro pelo Bósforo.
Esse tour também estava incluso no passe turístico de Istambul e é uma atividade que você não pode perder. Pode ser feito durante o dia ou à noite, com jantar incluso.
O passeio dura em torno de três horas. Neste período, tivemos a oportunidade de jantar (entrada + prato principal + sobremesas + bebidas), dançar (todo mundo caiu na dança e mamis, é claro, aproveitou demais), assistir à apresentações culturais (como uma pequena mostra da típica dança Dervishes) e contemplar a beleza de vários pontos turísticos às margens do Bósforo.
BÓSFORO – este é um estreito que conecta o Mar Negro com o Mar de Mármara, separando Istambul em duas partes: a europeia e a asiática. Ele possui 30 quilômetros de comprimento e sua largura vai dos 700 metros até quase quatro quilômetros na saída para o Mar Negro. Para atravessar o estreito, há duas pontes: Ponte do Bósforo (ou Boğaziçi) e a do Conquistador Sultão Maomé (Fatih Sultan Mehmed).
Claro que eu não poderia voltar para o Brasil sem outro mico. Estava no topo da embarcação fazendo filmagens da ponte do Bósforo quando fui andando de ré. Resultado? Bati em duas cadeiras e cai de bunda no chão. Tudo isso filmado e registrado (Você pode conferir esse e outros vídeos da viagem lá nos destaques no perfil do D&D Mundo Afora no Instagram – @dedmundoafora).
Voltamos para o hotel quase à 1 hora da manhã, encerrando nosso último dia em Istambul.
4º dia – Retorno para o Brasil (16/08/2023) – diário de bordo
Como sempre, nosso dia começou cedinho. Arrumamos nossas coisas, tomamos café e aguardamos para o transfer nos levar até o aeroporto.
E para aguardar nosso voo, que partiria para o Brasil às 13:45, fomos para Sala Vip. Até aproveitei para tomar banho, gratuitamente.
MAIS PERRENGUINHOS – e como não poderá ser diferente, nas últimas horinhas na Turquia, Danubia teve um pequeno mal-estar. Ela é alérgica à pimenta e comeu na sala vip um macarrão eu estava um pouco apimentado. Para evitar problema, tomou dois antialérgicos. Resultado, ficou com estômago ruim e vomitou muito dentro do avião.
Além disso, nosso voo atrasou mais de três horas e só saiu por volta das 17 horas.
Depois de 12 horas de viagem, comendo e dormindo muito, enfim, chegamos no aeroporto de Guarulhos. Já passava da meia noite. Pegamos um Uber e fomos até o hotel Slaviero Guarulhos, onde passamos à noite.
Um pouco do nosso voo
5º dia – Voo São Paulo X Belo Horizonte (17/08/2023) – Diário de bordo da viagem Grécia e Turquia
Após um café maravilhoso (viajar para o exterior é bom, mas nada se comparar a um café da manhã em hotel brasileiro), pegamos o transfer gratuito do hotel e seguimos para o aeroporto de Guarulhos.
Caro que deu tempo ainda de passarmos na sala vip, né!
Nosso voo partiu para Belo Horizonte às 13:25. E, para fechar com chave de ouro (#sqn), eu também passei mal. Comi muito e misturei tudo que podia no café em São Paulo, e vomitei no avião, no aeroporto e até no caminho para chegar em casa.
Mas o importante é que a viagem foi maravilhosa e nós aproveitamos muito, cada segundo!
Agora que você acompanhou nossas aventuras pela Grécia e pela Turquia, fique aqui no blog para ler tudo que ainda vamos postar sobre os atrativos, passeios e muito mais.
Outros posts sobre nossa viagem de 18 dias pela Grécia e Turquia
1 – Viagem Grécia: 4 dias em Atenas no nosso diário de bordo.
2 – Cruzeiro Ilhas Gregas: 8 dias a bordo de um navio – diário de bordo.
3 – Viagem Turquia: nossos 4 dias em Istambul – diário de bordo.
4 – Roteiro Grécia e Turquia: quanto custa uma viagem de 18 dias.
5 – Fotos da Turquia e Grécia: álbum de fotos da nossa viagem.
6 – O que fazer em Atenas, Grécia.
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