Diário de Bordo; 8 dias no Chile: Santiago e arredores
Nossa primeira viagem do ano de 2019 foi para um destino bem pertinho do Brasil. Em abril, eu, Danubia e mamis passamos oito dias no Chile. Nesse período, visitamos a capital Santiago e algumas regiões vizinhas como Cajón de Maypo, Embalse el Yeso, Baños de Colina, Viña del Mar, Valparaíso, Farellones, Valle Nevado e Vale Casablanca.
Foi uma experiência muito bacana que vamos compartilhar com você agora neste diário de bordo.
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DIÁRIO DE BORDO: 8 DIAS NO CHILE: SANTIAGO E REGIÕES VIZINHAS
Dia 1 – 03 de abril – chegada no Chile
Depois de partir de São Paulo às 00:05 para Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, e ficar lá por umas cinco horas, finalmente chegamos em Santiago por volta das 11:30 horas.
Nossa primeira providência foi contratar um transfer no aeroporto (que custou 18 mil pesos para nós três) e seguir direto para nosso hotel o Gran Palace Hotel.
Ele é muito bem localizado, pertinho da Plaza de Armas.
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Nós ficamos em uma acomodação com dois ótimos e espaçosos quartos (um com cama de casal e outro com duas de solteiro), dois banheiros (um deles com banheira – que não recomendamos para idosos, pois o chuveiro fica dentro dela e é muito ruim para entrar).
No outro tem que subir um degrau altíssimo. Também ruim para pessoas com mais idade ou com mobilidade reduzida).
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Como o check in era feito apenas às 14 horas, fomos almoçar no restaurante do próprio hotel. Lá eles tinham uma opção de menu do dia que custava 10.980 por pessoa. Incluía entrada, prato principal, bebida e sobremesa.
Nós pedimos Sopa Chilota (entrada), Salmón al Jugo acompanhado de Purê de Habas (prato principal), salada de fruta e Tatin de Manzana – uma espécie de torta de maça (sobremesa), suco e refrigerante. Também pedimos uma porção de arroz (cobrada à parte – 7.020 pesos).
Pratos do restaurante do Hotel Gran Palace em Santiago – Diário de Bordo Chile: 8 dias em Santiago e arredores |
Mas um alerta. Para quem for pagar na hora, esse é o valor. Porém, se for pagar junto com outros gastos do hotel, passa para 17 mil. Nós questionamos depois, pois notamos que a conta não estava batendo.
Mostramos a foto do menu e alegamos que o garçom, em nenhum momento, informou sobre a mudança no preço. Após algumas justificativas por parte do gerente (querendo nos convencer sobre o aumento), conseguimos pagar o valor real e justo.
Depois de instaladas, fomos trocar nossos reais por pesos chilenos. Nós trocamos a moeda na rua Agustinas, que é onde estão concentradas as melhores casas de câmbio de Santiago.
Na data, 1 real dava para comprar 175 pesos. No aeroporto, onde trocamos R$ 150 para pagar o transfer, 1 real comprava 163 com as taxas.
E olha que legal. Na calle Bandera tem uns totens para tirar fotos ou fazer gifs. Você tira e envia na hora para seu e-mail.
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Dia 2 – 04 de abril – Cajón del Maipo + Embalse el Yelso e Baños Colinas – 8 dias no Chile
Nossa primeira parada foi em um restaurante Cumbres del Maipo. No local, é possível pedir o buffet livre (ou Boca Livre, como dizem os chilenos, kk) e comer à vontade ou comprar os itens desejados.
Nós optamos pelo livre que custava 5 mil pesos por pessoa. Entre as opções, tinham bolos, salaminho, frios, pães, ovos, chá, café, chocolate quente, suco, iogurtes, entre outras.
Além disso, o local conta com um espaço com alguns animais como porco, galinha e bode. Mas é bem fedorento kk.
Depois seguimos para o Baños Colina que é um conjunto de seis piscinas termais com águas na temperatura variando entre 25 e 50 graus. Elas são aquecidas pelo vulcão San José e ficam a 2500 metros de altitude.
O lugar é lindo. Todo cercado pelas cordilheiras dos Andes que no inverno ficam cobertas de neve.
Eu e mamis molhamos os pés. Estava muito quentinha a água. Chegou a queimar a perna. Dizem que é medicinal, pois contém calcário, barro e água mineral.
O local não tem muita estrutura. Mas tem um banheiro que dá para tomar banho para tirar o calcário branco e o barro que grudam no corpo.
Detalhe: a água estava gelada no dia da nossa visita. Quem tomava banho reclamava bastante kk.
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Já o Embalse el Yeso é um reservatório com 250 milhões de metros cúbicos e oito quilômetros de extensão responsável por abastecer cerca de 80% da cidade de Santiago. Ele foi construído em 1964 e é um lugar lindo.
A água tem um tom azulado (às vezes verde e até cinza, dependendo da luz) e os mirantes rendem fotos espetaculares.
E para completar, Danubia ainda foi sorteada com uma garrafa de vinho da Destino Chile. Huhu!!!
Muitas empresas fazem o piquenique mais afastado, o que pode não ser tão bacana quanto foi o nosso.
Dica 1: vá preparado, pois de manhã nas termas faz muito frio. Depois esquenta. Além disso, um bom pedaço do caminho é de terra e tem muita poeira.
Para completar, a região fica a 2500 metros de altitude. Algumas pessoas podem ter enjoo ou dor de cabeça. Não sentimos nada diferente, mas é bom já estar avisado.
Dica 2: outra dica é para quem vai no inverno. Segundo nos contou o guia da Destino Chile, o Victor, por conta da neve, os carros não conseguem chegar até pertinho do reservatório, como chegamos.
É preciso deixar o carro em um local mais afastado e caminhar por cerca de 1 hora e 30 minutos até chegar à represa. Vá preparado!
Dia 3 – 05 de abril – Centro histórico de Santiago + Sky Costanera – 8 dias no Chile
Para entrar nele, é preciso ir até o subsolo do shopping. O elevador demora apenas 50 segundos para chegar lá em cima que conta com vista 360 graus de Santiago.
Fingindo de ricas lá no Sky Costanera de Santiago – kkk – Diário de Bordo Chile: 8 dias em Santiago e arredores |
Pôr do sol em Santiago visto do alto do Sky Costanera – Diário de Bordo Chile: 8 dias em Santiago e arredores |
Dia 4 – 06 de abril – Viña del Mar e Valparaíso – 8 dias no Chile
No meio do caminho, paramos em uma vinícola e restaurante – o Rio Tinto – para podermos usar o banheiro, comer alguma coisa e até comprar vinhos.
Na frente dele tem umas réplicas dos Moais da Ilha de Páscoa.
Moai original da Ilha de Páscoa em Viña del Mar – Diário de Bordo Chile: 8 dias em Santiago e arredores |
Atrás do Moai tem o Museu Fonck, mas não entramos.
Nossa próxima parada foi em uma das praias de Viña del Mar. Ali é possível ver o Oceano Pacífico e até entrar nele se tiver coragem de encarar uma água gelada kk.
Dá até para ver leões marinhos descansando nas pedras.
Nosso roteiro seguiu com uma paradinha para almoço no restaurante Castillo del Mar com vista para o mar.
Nós pedimos lasanha a bolonhesa, porção de arroz, filé de frango empanado com batata frita, suco e refrigerante. Tudo deu 48.400 pesos já com a gorjeta.
Almoço no restaurante Castillo del Mar em Viña del Mar – Diário de Bordo Chile: 8 dias em Santiago e arredores |
Depois do almoço, seguimos para Valparaíso, a 8,5 quilômetros de Viña del Mar, declarada cidade Patrimônio da Humanidade.
Nossa primeira parada foi no Museu Pablo Neruda, na Casa La Sebastiana.
O museu funciona na casa do poeta chileno que tem o formato de um navio. Lá dentro não é permitido fotografar ou filmar.
Mas é dado um áudio (em vários idiomas, inclusive português) para ouvir um pouco sobre cada cômodo da casa, que tem sala, cozinha, banheiro, entre outras partes. Somente eu entrei e é bem interessante.
Dali, chegamos ao Porto e até a Plaza Sotomayor em frente. Nos arredores têm lojinhas e vários camelôs vendendo todo tipo de produto, como roupas, imãs, entre outros artigos.
Nossa próxima parada foi o funicular Artillería, construído em 1893. Ele dá acesso ao Paseo 21 de Mayo que fica a 50 metros de altura.
Lá de cima, dá para ver uma boa parte do porto e da cidade. O espaço ainda conta com várias lojinhas com produtos típicos e também o Museu Marítimo Nacional.
O nosso guia Victor contou que dentro do museu tem uma réplica da cápsula que resgatou os 33 mineiros que ficaram preso na mina em 2010.
Dia 5 – 07 de abril – Museu Pré-colombiano + Farellones e Valle Nevado
Depois de um café completo, eu e Danubia fomos circular pelas ruas de Santiago, enquanto mamis ficou no hotel descansando.
Neste dia, estava acontecendo a 12ª edição da maratona e várias ruas estavam fechadas. O percurso variou entre 10 e 42 quilômetros.
Depois, nós duas fomos visitar o famoso Museu Chileno de Arte Pré-colombina. No primeiro domingo do mês, ele tem entrada gratuita e, por isso, não pagamos para entrar.
O museu foi inaugurado em 1981 e abriga um rico acervo com mais de dois mil objetos do período pré-colombiano do Chile e de várias partes do mundo. Entre eles, roupas, cerâmicas e esculturas. Vale a pena visitar.
Exposição no Museu de Arte Pré-colombiana de Santiago – Diário de Bordo Chile: 8 dias em Santiago e arredores |
Por volta do meio dia, o guia Andres da Destino Chile nos buscou no hotel para irmos até Farellones e Valle Nevado.
Antes de subirmos três mil metros de altitude, paramos para um café e para irmos ao banheiro em um minimercado. Mas já não tinha nada. Compramos três pedaços de bolo, um café e uma garrafinha de suco que foi o nosso almoço.
Depois disso, subimos a montanha. Ao todo, são 60 curvas beeeeem fechadas. E todas numerada, que é para testar a paciência kk.
Quem enjoa e passa mal, deve ir preparado, principalmente pela altitude. Nos três, graças a Deus, não sentimos nada.
O primeiro ponto de parada foi no parque Farellones, a 2200 metros de altitude. O parque de neve fica aberto no inverno, mas no verão oferece várias atividades, como esquibunda na água, teleférico e outras e custa 10.000 pesos para entrar.
Porém, quando estivemos no lugar, ele havia fechado uma semana antes. Então, não tinha nada para ver a não ser a área.
Só estavam lá alguns funcionários preparando o espaço para a nova temporada que começa quando cai a primeira nevasca, geralmente em junho.
Nós ficamos no lugar por cerca de 40 minutos e seguimos para o Valle Nevado que fica um pouco mais acima, a três mil metros.
Lá também não estava em funcionamento. Mas é possível descer no teleférico ou caminhar sobre as montanhas, comer no restaurante ou comprar algumas lembrancinhas.
Eu e Danubia caminhamos um pouco, enquanto mamis ficou no restaurante. Depois, nós comemos uma pizza com café e refrigerante (20.300 pesos) e seguimos com o grupo da Destino Chile para o encerramento do nosso dia.
E este encerramento foi um incrível piquenique a três mil metros de altitude no alto da montanha, assistindo ao pôr do sol. Foi maravilhoso.
Chegamos ao hotel por volta das 9 horas da noite. Cansadas, mas encantadas com tantas belezas.
Dia 6 – 08 de abril – Vinícolas no Vale Casablanca
Mais uma vez, nosso dia começou cedo. Às 9 horas, o Victor da Destino Chile nos buscou no hotel para fazermos o passeio Destino del Viño no Valle Casablanca.
Nosso roteiro incluiu visitas à quatro vinícolas: Veramonte, Emiliana, Indomita e Casas del Bosque, nesta ordem.
Nós começamos o dia em um restaurante, onde tinham várias lhamas ao fundo. Também foi possível degustar a chicha, bebida artesanal de uva fermentada, típica no sul do Chile.
Depois seguimos para a Vinícola Casone Veramonte, onde tivemos nossa primeira degustação do vinho produzidos no local.
A segunda parada foi na Emiliana, onde foram feitas três degustações. O lugar é enorme e lindo.
A terceira vinícola foi a Indomita com duas degustações. Ela fica no alto e, de lá, dá para ver boa parte do Valle Casablanca.
Antes de irmos para Casas del Bosque, paramos no Rio Tinto para almoçarmos. No local é possível pedir itens à parte ou o buffet livre com comida, pizza, empanadas, churrasco, massas, carnes e saladas, bebida e sobremesa.
Nós pedimos o buffet que custou 18.900 pesos por pessoa e foi bem vantajoso porque a comida estava muito boa. As sobremesas, então, eram bem variadas.
Nossa última visita foi na vinícola Casas del Bosque, onde participamos de um tour guiado com três degustações.
Depois de nove degustações, finalizamos nosso passeio do dia. Como ainda estava cedo, chegamos em Santiago por volta das 17:30 horas, passamos na Rua Agustinas para trocar mais dinheiro.
Dia 7 – 09 de abril – City Tour em Santiago + vinícola Concha Y Toro
Nosso dia começou cedinho quando saímos com a Destino Chile para fazer um city tour por Santiago.
Mas este é um passeio mais panorâmico. Durante cerca de quatro horas passamos pela Santiago moderna e vimos algumas praças. Íamos entrar no Cerro de Santa Lúcia, mas estava fechado por conta de um evento.
Depois seguimos para o Parquemet, onde fica o Cerro San Cristóbal. Mas neste tour a gente não visita o interior do parque, onde fica, por exemplo, o Santuário da Imaculada Conceição.
A van sobe até o mirante perto da piscina pública de Tupaue, que também estava fechada com o fim do verão.
Piscina pública Tupaue em Santiago |
Foi bem rápido. Só o tempo de ver a cidade lá do alto.
Depois fomos até o lindo parque Bicentenário. Ali, tivemos tempo para ver os flamingos, patos, pássaros e fazer fotos no local.
Também fomos em um bairro rico, o Santa Maria Manquehue, para ver a cidade do alto e em uma loja que vende produtos de Lápis Lazulis. Lá também foi possível provar um autêntico pisco sour chileno.
Nosso almoço foi em um restaurante El Manso Toro, ao lado da vinícola Concha Y Toro. Mas aconteceu uma coisa engraçada.
Nós pedimos um nhoque (para variar, kk) e ele custava 5990 pesos. Porém, para comer o prato, era preciso pedir (e pagar) o molho separado. Oi? Como assim? Por acaso eu vou comer só a massa pura?
Todo o grupo achou muito esquito. No final tivemos que pagar mais quase dois mil pesos pelo molho a bolonhesa que (detalhe) era de carne picadinha e não carne moída kk.
Ainda, no prato de mamis e Danubia só tinha molho! Pelo menos estava bem gostoso.
Nosso dia terminou com um passeio pela vinícola Concha Y Toro, uma das mais tradicionais e visitadas de Santiago, fundada em 1883.
Na verdade, fizemos um tour premium, o Marques de Casa Concha. Nele conhecemos um pouco da história da vinícola, percorremos o vinhedo com 26 vinhas, os jardins e o lado externo da residência de verão da família Concha y Toro do século XIX.
Nesta parte, fizemos três degustações de vinhos produzidos no local e chegamos até a bodega onde estão armazenados os barris.
Por fim, terminamos a visita em uma degustação exclusiva com quatro dos melhores vinhos da linha Super Premium. Um sommelier nos ensinou a degustarmos cada um deles acompanhado de quatro tipos de queijos.
E teve mais, a gente ainda ganhou a taça personalizada que usamos para as degustações dos vinhos e uma tábua de queijos.
Depois de sete degustações, finalizamos nosso passeio do dia. Como ainda estava cedo, chegamos em Santiago por volta das 17:30 horas, aproveitamos para circular pelas ruas no entorno do hotel.
À noite, vários camelôs montam barracas e até colocam roupas pelo chão. Eu comprei um óculos de leitura (2.000 pesos) e uma blusa “tipo” Adidas kkk de moletom (por 7.000 pesos) kkkk.
Fomos até um shopping, onde comemos hambúrguer no McDonald’s.
Na saída, vimos várias lixeiras e montes de lixo pegando fogo na Plaza de Armas e nas ruas no entorno. Estava cheio de policias e até a estação de Metro Plaza de Armas estava fechada.
Nos contaram que um ambulante tinha sido atropelado enquanto fugia da polícia e os companheiros fizeram manifestação.
Dia 8 – 10 de abril – Troca da Guarda, Cerro San Cristobal e partida
Como sempre, tudo que é bom dura pouco. Mas em nosso último dia em terras chilenas, aproveitamos para “bater perna” pela cidade.
Durante a manhã, fomos assistir à troca da guarda em frente ao Palácio de la Moneda. O espetáculo acontece desde 1851 em dias alternados.
📌 Janeiro, abril, maio, agosto, novembro e dezembro: dias pares.
📌 Fevereiro, março, junho, julho, setembro e outubro: dias ímpares.
Depois, fomos de metrô para o Cerro de San Cristobal que tem cerca de 880 metros de altura. Nós três subimos e descemos de funicular construído em 1925 e eu e Danubia passeamos no teleférico.
Como mamis tem mais de 60 anos, ida e volta no funicular custou 1500 pesos. Já eu e Danubia compramos ida e volta tanto do funicular quanto do teleférico e deu 4.700 por pessoa.
A subida dura em torno de dez minutos e dá um certo medo! Depois é preciso encarar 132 degraus (conforme a contagem de mamis, kk) até chegar à imagem de Nossa Senhora Imaculada Conceição.
Ela tem 14 metros de altura e está sobre um pedestal de 8,3 metros que funciona como capela, onde o papa João Paulo II esteve em 1987.
Lá em cima, no Santuário Imaculada Conceição, a vista da cidade é linda.
Quem quiser, pode subir de funicular e descer do outro lado pelo teleférico. É um passeio bem bacana. E a vista também é de tirar o fôlego.
Nós aproveitamos o passeio no Cerro para provarmos uma bebida típica do Chile: o mote com huesillos. É um suco de pêssego com grãos de trigo cozido. Até que é gostoso.
Como demoramos no Cerro, passamos rapidamente no famoso Pátio Bellavista, onde tem vários restaurantes.
Pena que nossa parada foi rápida porque nosso transfer estava marcado para às 15:15. Chegamos no Pátio 14:30 horas.
Pedimos o menu combo com entrada (salada) + prato principal (lomo saltado com papas fritas) + sobremesa (salada de fruta) por 5.900 pesos cada. Também pedimos um refrigerante (1.000 pesos).
Como estávamos atrasadas, chamamos um Uber e dois deles cancelaram a viagem. E ainda, estava um trânsito danado – ou taco, como os chilenos chamam nosso famoso engarrafamento.
Chegamos no hotel por volta das 15:30 horas e o cara do transfer achou ruim. Disse para gente: “Vocês marcaram o serviço para que horário? Está atrasado. Brasileiro é sempre atrasado” 😡.
Enfim, chegamos ao aeroporto com antecedência. Nosso voo estava marcado para às 18:30 horas e ele saiu pontualmente. Desembarcamos em São Paulo antes das 23:30 horas, encerrando esses oito dias maravilhosos no Chile.
Leia mais sobre o Chile nestes posts:
1 – Diário de Bordo Chile: 8 dias em Santiago.
2 – Roteiro Chile: 8 dias em Santiago e arredores.
3 – Destino Chile: empresa de passeios no Chile.
4 – O que fazer em Santiago: 50 atrativos.
5 – Valle Nevado no verão: vale a pena?
6 – Embalse el Yeso em Cajon del Maipo com piquenique.
7 – Curtindo Ternas de Colina em Cajon del Maipo, Chile.
8 – O que fazer na cidade de Viña del Mar em um dia.
9 – O que fazer em Valparaíso em algumas horas.
Outros posts
10 – Vinícolas Chilenas: Valle Casablanca e Concha y Toro.
11 – Sky Costanera: maior prédio da América Latina.
12 – Museu Chileno de Arte Pré-colombiana em Santiago.
13 – Trocar dinheiro em Santiago: onde fazer câmbio.
14 – Hotéis em Santiago: 5 hotéis na capital do Chile.
15 – La Sebastiana: casa de Pablo Neruda em Valparaíso.
16 – Cerro de San Cristobal e o teleférico de Santiago.
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