Castelo de San Felipe de Barajas: como visitar a fortificação em Cartagena das Índias Sob um sol fortíssimo de quase 40 graus e um calor escaldante, lá fomos nós fazer o tradicional passeio de Chiva por Cartagena das Índias na Colômbia. Entre os vários pontos de paradas, o Castillo de San Felipe Barajas era um dos mais interessantes e esperados pelo grupo.
Localizado no alto da colina de San Lázaro, ha 40 metros de altura, em uma posição estratégica, o Castillo é a mais importante das 18 fortificações militares da Colômbia e um dos principais atrativos de Cartagena. É a maior obra militar feita pelos espanhóis na América Latina. Ou seja, parada obrigatória.
Ele foi erguido entre 1536 e 1657 com 70 metros de altura, o maior das Américas, e guarda muitas histórias.
Afinal, tinha como objetivo proteger a cidade dos ataques estrangeiros e dos piratas que invadiam Cartagena para roubar as pedras preciosas, como ouro e prata, que chegavam nos navios espanhóis.
Castelo de San Felipe de Barajas, Cartagena das Índias: como visitar
Castelo de San Felipe de Barajas, Cartagena das Índias: como visitar na Colômbia
COMO VISITAR O CASTELO DE SAN FELIPE DE BARAJAS EM CARTAGENA DAS ÍNDIAS
A visita ao Castillo pode ser feita de forma independente. Basta chegar na portaria da fortificação que fica no bairro de San Lázaro e comprar o ingresso.
Lá dentro, é possível ficar o tempo que quiser. E você pode contratar um guia ou usar o audioguia para ouvir as explicações sobre o lugar.
Portaria do Castelo de San Felipe de Barajas, Cartagena das Índias: como visitar
Castelo de San Felipe de Barajas, Cartagena das Índias: como visitar
A segunda opção, a que nós escolhemos, foi durante o passeio de chiva. Quando você compra o bilhete do tour, já estão inclusos o guia e a entrada no castelo.
Neste caso, porém, o tempo é cronometrado para dar conta de ir a todos os locais programados.
Passeio de chiva até o Castelo de San Felipe de Barajas, Cartagena das Índias: como visitar
O que ver dentro do castelo de San Felipe de Barajas, Cartagena das Índias
O interior do castelo é recheado de túneis e passagens subterrâneas, portões antigos, além de salas que serviam para uso dos militares há mais de cinco séculos.
Também tem baluartes e canhões apontados estrategicamente para a cidade e o mar abaixo.
Interior do Castelo de San Felipe de Barajas, Cartagena das Índias: como visitar
Túneis, Cartagena: como visitar
Uma das coisas que nos chamou a atenção é a altura dos túneis e portões. Tudo muito baixo para, segundo o guia, atrapalhar a entrada dos ingleses, os principais inimigos que eram muito altos.
Ou seja, tudo foi construído para dificultar a entrada dos invasores e facilitar a evacuação e a logística dos militares. A construção foi comandada pelo engenheiro militar Antônio Arévalo.
Boa parte destes labirintos e alguns espaços estão abertos para visitação. Entre duas e três horas são suficientes para conhecer tudo. Mas, como disse, se estiver por conta própria, não precisa ter pressa.
Interior do Castelo de San Felipe de Barajas, Cartagena das Índias: como visitar
Canhão, Cartagena das Índias: como visitar
Castelo de San Felipe de Barajas, Cartagena das Índias: como visitar
Canhões
Como visitar
Tours guiados
Durante o tour, os guias – da chiva ou contratado dentro do castelo mesmo – contam histórias e curiosidades sobre o local. Uma delas é que o castelo está localizado em uma posição estratégica, permitindo ver de forma panorâmica a cidade e o mar.
Também ficamos sabendo sobre as tentativas de invasões que o castelo sofreu. Muitas delas frustradas, como a dos portugueses que tentaram entrar por uma área de mangue. Eles ficaram atolados e tiveram que se render sem nem mesmo lutar.
Castelo em Cartagena: como visitar
Como visitar o Castelo em Cartagena na Colômbia
Visita ao Castelo em Cartagena na Colômbia
Como visitar em Cartagena na Colômbia
Lá dentro da fortificação tem ainda loja de souvenir – que vende também água, chocolate, picolé e outras guloseimas. O wifi é liberado.
Ah, não é permitido subir nas muralhas do castelo. Tem vários guardas que ficam vigiando.
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Pôr do sol no Castelo de San Felipe de Barajas, Cartagena das Índias
Além de conhecer um pouco da história de Cartagena, o Castelo é um dos melhores pontos para assistir ao pôr do sol na cidade.
Além dele, as muralhas e o Convento de lá Popa também são outros lugares imperdíveis.
Como visitar o Castelo em Cartagena na Colômbia
Castelo de San Felipe de Barajas para idosos ou pessoas com mobilidade reduzida
Viajar com idosos ou pessoas com mobilidade reduzida requer alguns cuidados especiais. Um deles é avaliar se o atrativo é ou não adequado para eles.
No caso da visita ao Castelo de San Felipe, como disse, ele fica no alto da colina e é preciso subir uma rampa bem grandinha. Como estava muito quente, mamis optou por ir somente até a metade da subida para algumas fotos.
Não é nada demais, mas requer um certo esforço físico de quem for subir ou empurrar, por exemplo, uma cadeira de rodas.
Vista de Cartagena na Colômbia
Mamis em Cartagena na Colômbia
Como chegar ao Castelo de San Felipe de Barajas
O castelo fica a 15 minutos do aeroporto internacional Rafael Núñes e a 20, do terminal de transporte de Cartagena.
A pé, saindo lá da entrada da cidade amuralhada, dá 1,5 quilômetro. Em torno de 20 a 25 minutos andando. É bem fácil de chegar.
Castelo de San Felipe de Barajas, Cartagena na Colômbia
Mas é bom estar prevenido, pois o sol em Cartagena é fortíssimo e o clima é muito abafado, o que pode dificultar a caminhada. O ideal é ir cedinho ou no final da tarde.
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Vista de Cartagena do alto
Castelo de San Felipe de Barajas
Funciona: todos os dias – das 8 às 18 horas
Endereço: Avenida Antonio Arévalo – setor Pie del Cerro – San Lázaro Telefone: +57 5 642 1293
Roteiro Cartagena das Índias: quanto custa 4 dias na cidade da Colômbia Data: de 15 a 19 de setembro de 2018 Duração: 4 dias Roteiro: Cartagena das Índias (Colômbia) e Playa Blanca
Nós demoramos três anos para conhecer Cartagena das Índias, na Colômbia. Nas duas primeiras vezes, a passagem aumentou tanto que na hora de comprá-la, desistimos.
A terceira tentativa, desta vez com sucesso, aconteceu depois que fizemos um cruzeiro de oito dias pelo Caribe(com paradas em Curaçao, Bonaire, Aruba e Colón, no Panamá).
Aproveitamos que o embarque e o desembarque aconteceriam em Cartagena e resolvemos ficar por quatro dias na cidade para conhecer suas belezas tão famosas no mundo inteiro.
Confira o que fizemos e quanto pagamos nesse roteiro de 4 dias em Cartagena das Índias.
➥ Informação extra: A nossa média diária de gasto por pessoa nesta viagem, em setembro de 2018, foi de R$ 403.
Obs. É bom deixar claro que os valores citados são os cobrados no dia de nossa viagem.
Obs.: Valor baseado no peso colombiano a R$ 0,0016 (não se iluda, na hora da conversão as coisas são bem carinhas kk)
Ao clicar nas palavras em vermelho, você será direcionado ao post correspondente ao assunto e poderá ler mais detalhes sobre cada lugar e cada atividade que fizemos.
ROTEIRO CARTAGENA DAS ÍNDIAS: QUANTO CUSTA 4 DIAS NA CIDADE DA COLÔMBIA
Chegada – 15 de setembro de 2018 – desembarque do navio (Roteiro Cartagena)
– Desembarque do navio Monarch
Navio Monarch no porto de Cartagena – Roteiro Cartagena, Colômbia
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Hotel Cartagena Plaza – Roteiro Cartagena, Colômbia
– Compras no mercado – galão de água de 6 litros, pão de forma, frios, suco de caixinha, café solúvel (Valor: 39.100 pesos).
– Lanche no hotel – 3 hambúrguer com refrigerante (Valor: 15.000 pesos).
1º dia – 16 de setembro de 2018 – Passeio de Chiva (Roteiro Cartagena)
– Compras de lembrancinhas (Valor: 131.500 pesos).
– Passeio de Chiva com parada no Castelo de San Felipede Barajas (Valor: 60.000 pesos por pessoa. Nós ganhamos desconto e pagamos 40.000, mas é bom ter cuidado e olhar bem o roteiro, pois a empresa Mary Tour que estava na frente do hotel Cartagena Plaza não foi a todos os lugares combinados. Não recomendamos).
Castelo de San Felipe – Roteiro de 4 dias em Cartagena, Colômbia
– Compra de picolé no centro histórico (Valor: 2.000 pesos).
2º dia – 17 de setembro de 2018 – Playa Blanca (Roteiro Cartagena)
– Tour terrestre até Playa Blanca, na Isla Baru, com Juan Ballena Travel (Valor: 25.000 pesos por pessoa, incluso almoço com bebida – garrafinha pequena de água ou de Pepsi).
Playa Blanca – Roteiro Cartagena, Colômbia
– Aluguel de 2 cadeiras e 1 guarda-sol na Playa Blanca (Valor: 30.000).
– Compra de água de coco, suco e piña colada na Playa Blanca (Valor: 19.000 pesos).
– Jantar na pizzaria Jeno’s Pizza – lasanha + 2 macarrões a bolonhesa + 2 limonadas + 1 refrigerante + 1 brownie com sorvete (Valor: 60.950 pesos).
– Compra no mercado – café + pão de forma (Valor: 19.000 pesos).
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3º dia – 18 de setembro de 2018 – Praia e Cidade Amuralhada (4 dias na Colômbia)
– Praia de Bocagrande (Valor: Gratuito)
Praia de Bocagrande – Roteiro Cartagena, Colômbia
– Pinã colada no hotel Cartagena Plaza (Valor: 11.000 pesos)
– Táxi para cidade amuralhada (Valor: 8.000 pesos)
– Las Bóvedas, espaço de compras (Valor: gratuito)
Las Bóvedas – Roteiro Cartagena, Colômbia
– Visita à cidade amuralhada: muralhas, Plaza de La Aduana, Plaza Simon Bolivar, Plaza de los Coches, Plaza de la Proclamacion, La Puerta del Reloj, Portal del los Dulces, Plaza de San Pedro Claver, igreja de San Pedro Claver, Plaza de San Diego.
Plaza de la Aduanas – Roteiro Cartagena, Colômbia
Igreja San Pedro Claver – Roteiro Cartagena, Colômbia
– Compras de lembrancinhas na cidade amuralhada (Valor: 91.000 pesos).
– 3 picolés (Valor: 6.000 pesos).
– Táxi da cidade amuralhada para Hotel em Bocagrande (Valor: 8.000 pesos).
4º dia – 19 de setembro de 2018 – Indo embora
– Transfer da Juan Ballena Travel do hotel hotel Cartagena Plaza até o aeroporto (Valor: 19.000 pesos colombianos)
– Foto no letreiro Cartagena (Valor: Gratuito)
Letreiro – Roteiro Cartagena, Colômbia
– Compras no aeroporto – lanche, cocadas, bolo, água (Valor: 48.000 pesos)
– Voo Cartagena (13:22) x Panamá (15:41) X BH (00:31)
Companhia: Copa Airline Valor da passagem para 3 pessoas:R$ 2212
Playa Blanca: caribe colombiano em Cartagena Nem tudo são flores. Mesmo no paraíso. Por que estou dizendo isso? Porque quando estivemos em Cartagena das Índias, fizemos questão de ver de perto a famosa Playa Blanca, conhecida por ser um dos paraísos colombianos.
Mas, apesar de ter aquela água espetacular, clarinha, transparente e quentinha, o lugar é péssimo. Não tem estrutura nenhuma, a higiene é zero, tem muita muvuca e ambulantes chatérrimos e o banho de mar é perigoso por conta de tanto jet sky quase atropelando os banhistas na água.
Sério? Sério. Apesar do paraíso, algumas situações podem acabar prejudicando o passeio.
Estamos desestimulando sua ida para lá? De forma alguma. Apenas queremos mostrar a realidade do lugar para você saber o que realmente vai encontrar.
Mas então será que não vale a pena ir passar o dia? Vamos contar nossa experiência e você pode tirar suas conclusões.
PLAYA BLANCA: VALE A PENA PASSAR O DIA NO CARIBE COLOMBIANO EM CARTAGENA?
Em primeiro lugar é preciso saber que este é um dos principais passeios vendidos em qualquer agência de Cartagena. Todos os dias, centenas de turistas do mundo todo vão para lá passar o dia.
A Playa Blanca fica na Isla Baru, a 40 quilômetros de Cartagena. O acesso à ela é feito de duas formas. A mais comum é a de barco, combinando ou não o passeio com paradas nas Islas Rosários, onde tem até um Oceanário.
Dá para ir de catamarã (2 horas) ou de lancha (50 minutos).
Dizem que não compensa muito, se o objetivo for aproveitar a Playa Blanca, pois nela o turista fica apenas por duas horas para almoço.
A segunda forma de chegar à Playa Blanca é de carro/ônibus pela parte terrestre que foi construída recentemente. O trajeto dura em torno de uma hora e é bem tranquilo.
Chegando lá por terra, é preciso andar por um trecho bem ruim a pé. Tinha chovido no dia da nossa visita, e tudo estava bem nojento, cheio de água e lama.
Acesso à Playa Blanca: caribe colombiano em Cartagena
Rua de acesso à Playa Blanca: caribe colombiano em Cartagena
Até chegar à praia, vai encontrar dezenas de barracas improvisadas vendendo de tudo: cangas, boias, chapéus, roupas e uma infinidade de outros produtos.
Depois, ainda tem que descer umas pedras. Um acesso horrível e perigoso para quem é idoso ou tem mobilidade reduzida.
Até a gente achou bem difícil de descer.
Acesso à Playa Blanca: caribe colombiano em Cartagena
Como comprar o passeio para Playa Blanca em Cartagena
Como disse, o tour de um dia na Playa Blanca é vendido em todos os lugares de Cartagena. Geralmente, ele inclui a ida até o arquipélago na parte da manhã, com retorno às 15 horas, e almoço típico.
Lá você pode fazer o que quiser: ficar deitada nas cadeiras, torrando ao sol; fazer passeios de barcos; mergulhos; pilotar um jet sky; ou curtir aquele marzão (ou tentar, se os jet skis deixarem, né).
Valor – o valor do tour vai depender da forma de chegada e da empresa contratada. Com a Juan Ballena que nos atendeu foi 25 mil pesos por pessoa. Teve turista que pagou 60 mil.
Como é passar um dia na Playa Blanca: o caribe colombiano em Cartagena
Agora vem a nossa experiência na Playa Blanca.
Conhecer o famoso mar caribenho era um sonho. E isso a gente até conseguiu realizar antes mesmo de chegar a Cartagena, durante nosso cruzeiro de 8 dias pelo Caribe.
Mas, como Cartagena também faz parte do caribe – o caribe colombiano – queríamos ver se o mar de lá também era “aquilo tudo”.
De início, a decepção com as praias urbanas preocupou. O mar não têm aquela água característica e a areia é bem escura com aparência suja.
Porém, como a gente não desiste nunca e é chegada em um marzão para chamar de nosso (kk), resolvemos fazer o passeio até uma das ilhas que fazem parte de Cartagena.
Nossas opções eram as Isla do Rosário ou Isla Baru, onde está a Playa Blanca.
Playa Blanca: caribe colombiano em Cartagena
Alugue um carro e tenha liberdade Para ter liberdade nas viagens tanto no Brasil quanto no exterior, contar com um carro à disposição pode ajudar muito, principalmente se estiver viajando com idosos ou crianças. Na RentCars, você pode alugar um carro nas melhores locadoras do mundo, pagar em Real e ainda parcelar em até 12x sem juros no cartão.
O primeiro caso estava fora de cogitação porque mamis não entra em barcos (ainda mais nesses que quase voam com os passageiros). Então, optamos pela Playa Blanca que poderia ser acessada por terra.
Como disse, contratamos o tour com a Juan Ballena que custou 25 mil pesos colombianos por pessoa.
A primeira decepção foi na chegada, pois o acesso é precário. E até chegar de frente para o mar, o que vimos foi pior ainda: muita sujeira, mosquito, fedor de esgoto e barracas improvisadas (tipo aquelas de sem terra).
Acesso à Playa Blanca: caribe colombiano em Cartagena
Bastidores da Playa Blanca: caribe colombiano em Cartagena
Paraíso
Passado este susto inicial, nos deparamos com aquele marzão de “responsa”. É surreal.
Playa Blanca: caribe colombiano em Cartagena
Fomos caminhando até chegar à barraca parceria da empresa e onde o grupo iria almoçar. Para quem quisesse, era possível alugar cadeiras com guarda-sol por 30.000 pesos.
Como já não tinha nenhuma disponível, nós alugamos na barraca do lado, embora o rapaz do receptivo não tenha gostado muito.
Ele queria que a gente ficasse nas cadeiras lá do fundo, mais longe da praia, e disse que não teria como se responsabilizar por algo que acontecesse, pois as cadeiras não eram da barraca parceira da empresa.
Playa Blanca: caribe colombiano em Cartagena
É claro que nós alugamos as cadeiras que nós queríamos, né 😂😂😂. Ou você acha que iríamos ficar escondidas, longe da vista daquele mar azul-turquesa? De jeito nenhum!
Curtindo o caribe colombiano em Cartagena: Playa Blanca:
Ao longo de toda a praia tem barracas de restaurantes ou de lojas para venda de alguns passeios. E também tem as cadeiras e tendas que são alugadas pelos moradores locais.
Playa Blanca: caribe colombiano em Cartagena
O mar da Playa Blanca
Então: o mar da Playa Blanca é o que salva o passeio. Pois é espetacular, como já mencionei mais acima. É tudo aquilo mesmo e mais um pouco.
Não tem ondas fortes, a água tem aquela coloração azul-turquesa, é transparente e a parte rasinha é muito boa para banho, inclusive das crianças e idosos.
Playa Blanca: caribe colombiano em Cartagena
Mar azul do caribe na Playa Blanca: caribe colombiano em Cartagena
A água é tão quentinha que não dava vontade de sair de dentro dela.
Playa Blanca: caribe colombiano em Cartagena
Modelando na Playa Blanca: caribe colombiano em Cartagena
Mamis na Playa Blanca: caribe colombiano em Cartagena
Modelando na Playa Blanca: caribe colombiano em Cartagena
Hora da comida:
Como disse, os passeios para Playa Blanca já incluem a comida no valor do pacote.
A refeição típica da região é padronizada: arroz de coco, banana frita, peixe ou filé de frango frito, salada e uma garrafinha pequena de água ou de refrigerante.
Comida inclusa no pacote para Playa Blanca: caribe colombiano em Cartagena
Apesar disso, mamis não quis comer de jeito nenhum. Ela foi ao banheiro que fica nos fundos das barracas (detalhe: lá não tem água encanada e é tudo muito sujo) e viu a mulher cortando as bananas para fritar e as colocando em cima de uma janela toda suja.
Depois disso, não teve quem fizesse ela colocar qualquer coisa na boca que tivesse sido produzida lá kkk. Ela só bebeu água de coco e um suco industrializado.
Nós até vimos outros pequenos restaurantes vendendo outras coisas e com um aspecto melhor, mas as condições da maioria dos lugares seguiam o tipo da nossa barraca: era tudo bem precário.
E como já tínhamos alugado a cadeira para o dia todo (e a comida já estava dentro do tour), mamis não quis nem ir a outro lugar.
Olha só os cardápios de algumas barracas:
Cardápio nas barracas: caribe colombiano em Cartagena
Detalhe do Cardápio nas barracas: caribe colombiano em Cartagena
Falta de higiene
Além disso, os vendedores de água de coco ou piñas coladas também não têm nenhuma higiene. Pegam gelo com a mão suja de areia, empurram a cereja para enfeitar a bebida com a mesma mão suja e por aí vai…
Se for olhar tudo isso, você não vai e, se for, vai passar raiva kkk. Mas até que a piña que a gente tomou estava deliciosa.
Não sei se foi a bebida que era boa ou se foi a sujeira das mãos do barraqueiro que deu o troque especial 😂😂😂
Piña colada no caribe colombiano em Cartagena
A piña colada na Playa Blanca estava uma delícia: caribe colombiano em Cartagena
Vale a pena passar o dia na Praia Branca em Cartagena?
Passar o dia na Playa Blanca tem seus pontos positivos (sim, tem vários) e negativos.
Pontos positivos:
Mar maravilhoso com água azulzinha, clarinha e quentinha. Passeio relativamente barato com almoço incluso. Oportunidade de visitar um destino caribenho combinado com passeio histórico-cultural na cidade amuralhada em Cartagena.
Possibilidade de chegar por mar ou por terra (bom para quem enjoa ou não anda em barcos).
Caribe colombiano em Cartagena
Pontos negativos:
Acesso precário; muita sujeita e mosquito. Completa falta de higiene. Esgoto na areia atrás das barracas. Não tem água encanada.
Os vendedores são chatos e insistentes. Muita muvuca. Banho de mar perigoso por conta dos jet skis (não tem controle. Os veículos aquáticos chegam na beiradinha da areia e “voam” a toda velocidade sobre a água).
Jet Sky: caribe colombiano em Cartagena
Parte feia praia: caribe colombiano em Cartagena
Resumo
Apesar de todas as coisas negativas, valeu a pena ter ficado um dia na Playa Blanca. Foi uma experiência bacana e até que a gente se divertiu por lá!
A sua experiência vai depender da sua expectativa e do que experimentou em outros destinos de praia anteriormente.
GUIA COMPLETO: O que fazer em Cartagena das Índias, Colômbia: 46 atrativos imperdíveis Cartagena das Índias é um das principais e maiores cidades da Colômbia (está em quinto lugar no ranking). Fundada em 1533, foi colonizada pelos espanhóis e já foi o principal porto comercial colombiano.
Naquela época, a cidade recebia muitas mercadorias pelo mar, principalmente pedras preciosas, e isso fez com que fosse constantemente atacada por estrangeiros e piratas. Para conter esses ataques, foram construídas muralhas e várias fortificações de proteção.
Se, há mais de 500 anos, elas serviam de defesa, hoje, os 11 quilômetros de muralhas e as 18 fortalezas (o Castillo de San Felipe de Barajas é o mais importante) são os principais atrativos da cidade que, por toda sua história, também serviu de inspiração para os livros do famoso escritor colombiano Gabriel Garcia Marques.
Atualmente, Cartagena abriga um centro histórico (com seus casarios coloridos, ruas estreitas e floridas) muito bem preservado dentro da cidade amuralhada.
Por conta disso, foi declarada Patrimônio Nacional da Colômbia (1959) e Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco (1984).
Dicas importantes antes de ir para Cartagena
Antes de organizar uma viagem para Cartagena é importante saber que a cidade é extremante quente e muito (muito) abafada.
Quando lá estivemos, ficamos de loja em loja abrindo os braços embaixo dos aparelhos de ar-condicionado para tentar amenizar o calor.
Por isso, a dica é visitar os atrativos na parte da manhã ou no finalzinho da tarde, quando está mais fresco.
Se não tiver jeito, reserve o meio do dia para as visitas em locais fechados (de preferência com ar-condicionado em pleno funcionamento kk).
O que fazer em Cartagena das Índias, Colômbia
Além disso, dá para alternar a visita em duas partes: o lado cultural na cidade amuralhada com seus quatro bairros (Centro, Getsemani, San Diego e Matuna) e regiões ao redor, como San Lázaro, e as praias da parte moderna ou as ilhas com mar azul turquesa típico do Caribe.
Outra dica importante é ficar atento aos vendedores que são muito insistentes. Chegam a ser chatos, pegajosos e inconvenientes de tanta abordagem.
Você acredita que até um cobrador de ônibus passou pendurado na porta do transporte coletivo, chamando a gente para entrar… kkk
Nesta viagem não incluímos a entrada em museus e nem andamos pelo famoso bairro Getsemani. Então, mais um dia pode ser adicionado ao roteiro caso queira fazer essas atividades.
O que fazer em Cartagena, Colômbia
Se quiser ainda conhecer o arquipélago do Rosário, em um passeio de barco, recomendamos incluir mais um dia.
Assim, acreditamos que seis dias sejam suficientes para uma primeira visita a Cartagena das Índias com calma.
Antes de mostrar o que fazer em Cartagena, selecionamos 7 opções de hotéis na cidade. As hospedagens estão avaliadas como muito boa/fabulosa/fantástica.
As muralhas são cartão-postal de Cartagena das Índias. Seus 11 quilômetros de extensão cercam o centro histórico, fazendo com que o local seja chamado de cidade amuralhada.
Elas foram erguidas a pedido do Rei Filipe II para proteger a cidade dos ataques piratas que invadiam a cidade para roubar as pedras preciosas que chegavam nos navios.
Após a fundação da cidade em 1533, Cartagena se tornou um dos principais entrepostos comerciais da América espanhola.
Muralhas de Cartagena – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Mais muralhas de Cartagena – O que fazer em Cartagena, Colômbia
E se antigamente as muralhas serviam como proteção, hoje elas são um dos principais atrativos turísticos da cidade.
Por cima delas, dá para caminhar sem pagar nada, assistir ao pôr do sol (é um dos melhores lugares da cidade para ver o espetáculo da natureza) ou tomar tomar uns drinks ouvindo música ao vivo no famoso Café del Mar.
Funciona: todos os dias
Endereço: Cidade Amuralhada
Valor: Gratuito
Muralhas de Cartagena – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Pôr do sol nas muralhas de Cartagena – O que fazer em Cartagena, Colômbia
2 – Cidade amuralhada – o que fazer em Cartagena
E se as muralhas são o atrativo mais significativo de Cartagena, as ruas e todo o patrimônio abrigados por elas também são o destino mais procurado pelos turistas.
Aliás, desde 1984, o centro histórico e suas fortificações foram inclusas na lista de Patrimônio Mundial da Humanidade da Unesco.
Cidade amuralhada – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Ruas da cidade amuralhada – O que fazer em Cartagena, Colômbia
A cidade amuralhada é formada pelos bairros Centro, Getsemani, San Diego e Matuna. É nela que também estão os principais pontos turísticos da região.
Destaque para os antigos casarões coloridos. Muitos deles preservam detalhes que refletiam o modo de vida da época.
Cidade amuralhada – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Um dos exemplos é a aldrava das portas. Cada uma significava o modo de sustento da família que morava na casa.
O leão estava na porta dos militares. A cruz era dos que tinham ligação com a igreja. Aqueles que tinham um animal do mar como aldrava viviam do comércio marítimo. Já a iguana simbolizava uma família ligada à Casa Real da Espanha.
Aldrava de leão na porta histórica de Cartagena – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Aldrava de âncora na porta histórica de Cartagena – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Aldravas de iguana e animal marinho nas portas históricas de Cartagena – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Funciona: todos os dias
Endereço: Cidade Amuralhada
Valor: Gratuito
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O Castillo de San Felipe é uma fortificação militar erguida entre 1536 e 1657 no alto da colina de San Lázaro, 40 metros acima do nível do mar.
É a mais importante das 18 fortificações em Cartagena, com 70 metros de altura, o maior das Américas.
Castillo de San Felipe – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Mapa do Castillo de San Felipe – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Junto com as muralhas, o castelo servia para proteger a cidade dos ataques estrangeiros e piratas. Hoje é uma das sete maravilhas colombianas.
O interior do castelo é recheado de túneis escuros. Também tem balaústres e canhões apontados para a cidade abaixo.
Castillo de San Felipe – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Funciona: todos os dias – das 7 às 18 horas
Endereço: Avenida Antonio Arévalo – setor Pie del Cerro – San Lázaro Telefone: +57 5 642 1293
Valor: 27 mil pesos colombianos
4 – Museu Histórico de Cartagena / Palácio de la Inquisición – o que fazer em Cartagena
Por ter sido o local onde a Santa Inquisição foi mais atuante no mundo, funcionando entre 1610 até 1821, a cidade abriga um museu que conta um pouco desta história.
Seu acervo é composto por documentos, aparelhos de tortura, mapas, celas e outros objetos e espaços que eram utilizados nos julgamentos dos crimes contra a fé cristã.
O museu está instalado em uma casa do século XIII, onde funcionava o Tribunal do Santo Ofício da Inquisição.
Funciona: de segunda a sábado – das 9 às 18 horas | Domingo e feriado – da 10 às 16 horas Endereço: 46, Plaza de Bolivar, CRA 3 Telefone: +57 5 664-4570 Valor: 22 mil pesos colombianos | Idosos e crianças: 19 mil pesos
5 – Palácio do Governo (está fechado) – o que fazer em Cartagena
Localizado ao lado da Catedral, o Palácio del Gobierno é a sede do governo municipal. Sua arquitetura é uma imitação dos palácio da Vieja Castilla, na Espanha.
O Palácio é essa construção do lado esquerdo da foto. Mas no dia da nossa visita, ele estava sendo reformado. Ele também tem uma fachada em frente à Plaza Simon Bolivar.
Palácio do Governo – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Funciona: de segunda a sexta – das 7 às 15 horas (horário de expediente) Endereço: Turbaco KM 3 – setor El Cortijo Telefone: +57 5 651-7444 Valor: gratuito
6 – Las Bóvedas – dicas em Cartagena
Las Bóvedas é um centro comercial, considerado o principal centro de compras de artesanato de Cartagena. Está instalado em uma construção do período colonial colombiano (que já serviu como quartel espanhol e prisão durante a guerra civil no século XIX) com 47 arcos e 23 abóbodas.
Atualmente, abriga lojas de artesanato e galerias de arte. Tem bolsas, roupas, chaveiros, imãs, canecas, quadros, redes, sapatos, tapetes e vários outros itens personalizados.
Lojas da Las Bóvedas – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Os preços, porém, não são convidativos. Nos centros comerciais do bairro Bocagrande, é tudo mais barato.
Las Bóvedas – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Funciona: todos os dias – das 8:50 às 19 horas Endereço: Carrera 2 – perto do Baluarte Santa Catalina Telefone: +57 315 831-2478 Valor: gratuito
7 – Igreja e Monastério de São Pedro Claver – atrações em Cartagena
Construída em 1580 e reconstruída pelos jesuítas no século XVII, é a mais importante de Cartagena. No monastério morou Pedro Claver, chamado de protetor dos escravos e dos negros. Atualmente, seus restos mortais estão no altar-mor.
Abriga ainda o museu arqueológico.
Igreja e Monastério de São Pedro Claver – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Interior da igreja e Monastério de São Pedro Claver – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Igreja e Monastério de São Pedro Claver – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Funciona: missas – de segunda a sábado – às 18 horas | domingo – às 7 horas, às 10 horas, às 12 horas, às 18 horas Endereço: Plaza de San Pedro Claver – CRA 4 Telefone: +57 5 660-0774 Valor: gratuito
8 – Praça São Pedro Claver – o que fazer em Cartagena
Uma das principais praças da cidade amuralhada, abriga além da Igreja de San Pedro Claver, vários restaurantes e lojinhas.
Também tem algumas esculturas feitas de sucata, de autoria de Edgardo Carmona, e uma estátua de San Pedro feita por Enrique Grau.
Praça São Pedro Claver – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Espaços de alimentação na Praça São Pedro Claver – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Praça São Pedro Claver – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Esculturas na Praça São Pedro Claver – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Praça São Pedro Claver – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Funciona: todos os dias Endereço: Plaza San Pedro Claver Valor: gratuito
9 – Praça Santo Domingo – o que fazer em Cartagena
É considerada a praça da vida noturna dentro da cidade amuralhada. Além de restaurantes, cafés, bares, joalherias e antiquários, abriga ainda a igreja de Santo Domingo. Também é nela que está a famosa escultura “Gertrudis”, ou “La Gorda’ como é conhecida, do artista Fernando Botero.
Funciona: todos os dias Endereço: CL 35 – Plaza Zanto Domingo Telefone: +57 5 Valor: gratuito
10 – Museu del Oro Zenú
Inaugurado em 1982 pelo Banco da República, o museu reúne uma coleção de ouros e cerâmicas pré-colombianas da cultura indígena Zenú.
São mais de 600 objetos em exposição, entre peças de ourives, de cerâmica, de conchas, de osso e líticas.
Museu del Oro Zenú – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Funciona: de segunda a sexta – das 8:30 às 17 horas | Sábado – das 9 às 13 horas Endereço: CRA 4, 33 – centro Telefone: +57 5 660-0778 Valor: gratuito
11 – Monumento Los Zapatos Viejos – o que fazer em Cartagena
Uma escultura de bronze do artista plástico Héctor Lombana em homenagem ao poeta de Cartagena, Luis Carlos López, autor do poema “A Los Zapatos Viejos”.
Os sapatos ficam atrás do Castillo de San Felipe de Barajas.
Monumento Los Zapatos Viejos – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Turistas no monumento Los Zapatos Viejos – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Funciona: todos os dias Endereço: Cl 31 Valor: gratuito
12 – Convento de Santa Cruz de La Popa – atrações em Cartagena
Localizado a 148 mil metros acima do nível do mar, o convento surgiu no século XVI, em 1607. Ele abriga um igreja dedicada à Virgem de la Candelaria e um museu com arte sacra. O papa João Paulo II esteve no local em 1986.
Vale destacar que para ir até o Convento recomenda-se utilizar um veículo pequeno, pois as chivas ou ônibus não estão autorizados a subir até o topo para não danificar a estrutura, conforme nos explicaram os guias em Cartagena.
Convento de Santa Cruz de La Popa – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Funciona: todos os dias – 8:30 às 17:30 horas Endereço: Calle 37 Telefone: +57 5 664-3700 Valor: 12 mil pesos colombianos
13 – Catedral Basílica Santa Catalina de Alejandría – o que fazer em Cartagena
Sede episcopal de Arcebispo de Cartagena, foi construída entre 1577 e 1661, sendo uma das mais antigas da América.
A torre da catedral é um dos ícones da cidade, tendo sido remodelada no início do século XX.Conhecida como Basílica Menor, ela só abre em períodos de missas.
Catedral Basílica Santa Catalina de Alejandría – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Lateral da catedral Basílica Santa Catalina de Alejandría – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Catedral Basílica Santa Catalina de Alejandría – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Funciona: em horários de missas Endereço: Calle de los Santos de Piedras, CRA 4 – Praça da Proclamação – centro Telefone: +57 5 664-5308 Valor: gratuita (missas) | 13 mil pesos colombianos (visita com áudio guia)
14 – Plaza de los Coches – atrativos de Cartagena
A Plaza de los Coches está localizada em frente à Torre do Relógio, entrada oficial da cidade amuralhada.
Há cerca de 500 anos, esta praça servia como local para comercialização de escravos.Atualmente, no espaço, é possível alugar coches para fazer o tradicional passeio pela cidade.
Também é ali que estão localizados o Portal de los Dulces, onde são vendidos os doces típicos colombianos, e o monumento a Don Pedro de Heredia (fundador de Cartagena), uma estátua de bronze construída na primeira metade dos anos 60.
Plaza de los Coches – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Charretes na Plaza de los Coches – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Plaza de los Coches – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Funciona: todos os dias Endereço: Cra 7 – Plaza de los Coches – centro Valor: gratuito
15 – Pier Los Pegasos – o que fazer em Cartagena
Cais de Cartagena onde está localizado o famoso monumento aos Pégasos. Ele é formado por duas esculturas de cavalos alados gregos.
Funciona: todos os dias Endereço: CL 32 – Píer Los Pégasos Valor: gratuito
16 – Plaza de la Aduana
A Plaza de la Aduana, ou conhecida como Praça da Alfândega, é a maior de Cartagena. Foi nela que morou o fundador da cidade, Pedro de Heredia.
Sua mansão está localizada no local, juntamente com uma estátua de Cristóvão Colombo.
Abriga bancos e restaurantes, como o Hard Rock Café.
Plaza de los Aduana – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Mais Plaza de los Aduana – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Funciona: todos os dias Endereço: Plaza de la Aduana – centro Valor: gratuito
17 – Plaza Simon Bolivar
Localizada no coração de Cartagena, a praça – que na verdade é um parque arborizado – já foi chamada de Plaza de la Catedral e, quando o Tribunal da Inquisição começou a funcionar em 1610, como Plaza de la Inquisición.
Já serviu de espaço para touradas e, desde 1896, abriga a estátua do libertador Simón Bolívar, daí seu nome atual.
A Praça é muito arborizada, tem bancos e fontes. Ao redor, estão importantes pontos turísticos da cidade, como o Museu da Inquisição, o Museu do Ouro, o palácio do Governo, o Banco da República e outros.
Plaza Simon Bolivar – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Funciona: todos os dias Endereço: Plaza Simon Bolivar Valor: gratuito
18 – Plaza de la Proclamación
Esta praça fica entre a catedral de Cartagena e o Palácio do Governo e abriga uma estátua em tamanho natural do papa João Paulo II, em homenagem à sua visita à cidade.
Ganhou esse nome em 11 de novembro de 1811, quando os moradores se reuniram para apoiar a assinatura da ata de Independência.
Plaza de la Proclamación – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Turistas na Plaza de la Proclamación – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Funciona: todos os dias Endereço: Cra 5 – Plaza de la Proclamación – centro Valor: gratuito
19 – Plaza de San Diego
Localizada no bairro San Diego, é uma das mais charmosas e tranquilas do centro histórico. Está rodeada por prédios característicos, entre eles o da Universidade Bolivar de Belas Artes e o do hotel Santa Clara.
Também tem em seu entorno lojas, restaurantes e muitos ambulantes vendendo produtos típicos.
Funciona: todos os dias Endereço: Cra 8 – Plaza San Diego – centro Valor: gratuito
20 – Plaza Fernandez de Madrid
Abriga a estátua de José Fernandez Madriz, considerado herói nacional.
Além disso, a Praça foi escolhida como cenário de Florentino Ariza, um dos personagens marcantes do romance “Love in the time of cólera“, de Gabriel Garcia Marquez.
Plaza Fernandez de Madrid – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Funciona: todos os dias Endereço: Cra. 8 #calle 38, Centro Valor: gratuito
21 – Portal de los Dulces
O portal de los Doces é na verdade um espaço onde são montadas barraquinhas para vendas de doces típicos colombianos.
Tem cocadas de todas as cores, bolitas de tamarindo e outros tipos. O local já foi usado para o comércio de escravos.
Portal de los Dulces – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Doces típico no Portal de los Dulces – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Funciona: todos os dias – a partir das Endereço: Plaza de los Coches – Cra 5 – centro Valor: gratuito
22 – Torre del Relógio/porta da cidade amuralhada
Construída em 1601, a Torre do Relógio é um dos símbolos de Cartagena e a porta oficial da cidade amuralhada. Ao passar por ela, chega-se à Plaza de los Coches, com a estátua do fundador Pedro de Heredia.
O relógio que fica no alto da torre foi trazido da Suíça em 1937 em substituição a um americano que estava lá desde 1874.
Este monumento conta com três portas: uma que era usada para passagem de pedestres e as outras duas que, na época, funcionavam como capela e sala de armas.
Funciona: todos os dias Endereço: Plaza de los Coches – cidade amuralhada Valor: gratuito
Torre del Relógio – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Outro lado da Torre del Relógio – O que fazer em Cartagena, Colômbia
23 – Museu Naval do Caribe
Museu que resgata a história da marinha e navegação colombiana. É dividido em alas republicanas e colonial e conta em seu acervo com réplicas em miniaturas de barcos, mapas, caravelas e outros objetos relacionados ao tema, inclusive sobre a rota de comércio dos índios Caribe.
Está instalado em um prédio do século XVII que foi erguido para ser a primeira escola da Companhia de Jesus na América.
Funciona: todos os dias – das 10 às 18 horas Endereço: San Juan de Dios, 62 Telefone: +57 5 664-2440 Valor: 16 mil pesos colombianos
Museu Naval do Caribe – O que fazer em Cartagena, Colômbia
24 – Monumento La India Catalina
Escultura de bronze da índia Catalina, feita por Eladio Gil Zambrana em 1974. Catalina foi uma das indígenas mais importantes da Colômbia.
Se relacionou com Pedro de Heredia e foi uma das mais ricas e influentes de Cartagena.
Funciona: todos os dias Endereço: Avenida Venezuela Valor: gratuito
25 – Praias urbanas: Bocagrande, Castillo Grande, La Boquilla, La Marbella e El Laguito
Embora esteja na região do caribe, as praias urbanas de Cartagena não têm aquele azul característico mas as águas são transparentes. Salvo em alguns raros momentos, elas são escuras e com aspecto sujo. O mesmo vale para as areias que também são escuras, com uma “cara” nojenta.
As águas, porém, são bem quentinhas e, para quem se aventurar, vai valer a pena para se refrescar do calor da cidade.
Entre as praias urbanas: Bocagrande, Castillo Grande, La Boquilla, La Marbella e El Laguito.
Praia de Bocagrande – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Wifi grátis na Praia de Bocagrande – O que fazer em Cartagena, Colômbia
A praia de Bocagrande, que foi onde ficamos hospedadas, é a mais famosa e frequentada em Cartagena.
Praia de Bocagrande – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Nessa área, é onde estão localizados os principais hotéis da cidade. Tem opção para todos os gostos e bolsos.
Praia de Bocagrande – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Também como em toda a cidade, nas praias de Cartagena, os vendedores são insistentes e empurram todo tipo de produto para os banhistas: massagens, tranças nos cabelos, óleos, petiscos, tours, entre outros.
Funciona: todos os dias Valor: gratuito
Praia de Bocagrande – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Visual da Praia de Bocagrande – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Praia de Bocagrande – O que fazer em Cartagena, Colômbia
26 – Museu de Arte Moderno
Inaugurado em 1979, o museu está instalado em dois edifícios. Um datado da segunda metade do século XVII (onde funcionou a primeira Alfândega da cidade) e o outro, do final do século XIX. Conta com exposições permanentes e itinerantes.
Seu acervo é composto por mais de 400 obras, como pinturas e esculturas, a maioria de artistas costeiros.
Funciona: de segunda a sexta – das 9 às 12 horas e das 15 às 19 horas | Sábado – das 9 às 13 horas | Domingo – das 16 às 21 horas Endereço: Cl 31 – Plaza de San Pedro Claver Telefone: +57 5 664-5815 Valor: 8 mil pesos colombianos
Museu de Arte Moderno – O que fazer em Cartagena, Colômbia
27 – Teatro Heredia: teatro Adolfo Mejía
Construído sobre a antiga igreja das Mercês (datada de 1625), o teatro foi inaugurado em 1911 após passar por restaurações. Possui o estilo dos teatros de ópera da Europa dos séculos 18 e 19.
Além de apresentações, o teatro também pode ser visitado em um tour guiado.
Funciona: de segunda a sexta – das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas Endereço: Cra 4 – Plaza de la Merced Telefone: +57 5 664-6023 Valor (visita guiada): 11 mil pesos colombianos
28 – Museu do Cacau/Chocolate
Localizado dentro de uma loja/cafeteria, o Museu retrata um pouco da história do chocolate.
A visita é interativa e é possível participar de oficina para aprender desde o processo de colheita do cacau até a fabricação do chocolate colombiano. Também tem degustação.
Funciona: todos os dias – das 9 às 22 horas Endereço: Cra 8 – em frente à Plaza Fernandez Madrid Telefone: +57 5 664-1816 Valor: gratuito
29 – Parque Espírito del Manglar
Parque fora da cidade amuralhada com espaços para lazer e recreação.
Conta com manguezais, teatro ao ar livre, área de esporte com ginásio, sala de leitura, barco de mangue para brincadeira das crianças, auditório e mais de 20 esculturas e monumentos.
Funciona: de terça a sábado das 10 às 20 horas | Domingo – das das 15 às 20 horas Endereço: Calle 30 – Parque Espiritu del Manglar Telefone: +57 5 643-7275 Valor: gratuito
30 – Casa de Gabriel Garcia Marquez
Casa onde o escrito e nobel de literatura morava dentro da cidade amuralhada.
Não é aberta à visitação, mas muitos turistas fazem uma paradinha para ver onde ele viveu entre 1948 e 1949. Aliás, a cidade é cenário para os personagens de vários livros do escritor.
Endereço: Calle Zerrezuela
31 – Casa Museu Rafael Nuñes
Museu que divulga e preserva a vida do presidente Rafael Nuñes que foi o criador da letra do hino nacional da Colômbia e um dos autores da Constituição de 1886.
Funciona na casa onde ele morou no século XIX que é declarada Patrimônio Histórico Nacional desde 1950.
Funciona: de terça a sexta – das 9 às 17 horas | Sábado e domingo – das 10 às 16 horas Endereço: Cra 2 Telefone: +57 5 660-9058
32 – Museu Arqueológico
Funcionando em um antigo claustro dos jesuítas na igreja de San Pedro Claver, desde 1950, o museu resgata a memória de San Pedro Claver, conhecido como o protetor dos escravos e dos negros.
O acervo é composto por móveis, pinturas, esculturas e obras de artes religiosas e pré-colombianas.
Na visita, dá para ver o claustro, o quarto onde San Pedro morreu, um quarto de enfermagem, o templo onde estão os restos mortais do santo e várias salas e galerias com exposições.
Funciona: de segunda a sexta – das 8 às 18 horas | sábado e domingo – das 8 às 17 horas Endereço: santuário de San Pedro Claver Telefone: +57 5 664-4991 Valor: 9 mil pesos colombianos
33 – Igreja de Santo Toribio de Mogrovejo
Igreja construída em 1666, abriga o único retábulo barroco de Cartagena e várias pinturas murais da época colonial.
Também tem em seu interior uma bala que foi lançada pelo Almirante Vernon em 1741 durante uma missa. Como ninguém se feriu, a bala é conservada como lembrança de um milagre.
Localizada no bairro Getsenamí, a igreja foi fundada em 1643 em um prédio colonial.
Funciona: todos os dias Endereço: Plaza de la Trinidad Valor: gratuito
Igreja de la Trinidad – O que fazer em Cartagena, Colômbia
35 – Plaza Santa Tereza
Esta praça do lado esquerdo da primeira foto e do lado direito, na segunda, é um charme. Ela fica a alguns passos da muralha e em frente ao Museu Naval. Ao redor, tem ainda restaurantes, lojinhas e vendedores ambulantes.
Também está em frente à uma das entradas da cidade amuralhada.
Plaza Santa Tereza – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Fim de tarde na Plaza Santa Tereza – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Funciona: todos os dias Endereço: Cra 2 – Plaza Santa Tereza Valor: gratuito
36 – Parque del Centenário
Parque criado nas comemorações dos 100 anos de independência de Cartagena, em 1911.
Abriga, além de muito verde, o monumento “Camellón de los Mártires”, da Insurgência Libertadora, com os butos daqueles que lutaram no movimento.
Funciona: todos os dias Endereço: Ave Daniel Lemaitre – Parque del Centenário Valor: gratuito
37 – Igreja e Convento de Santo Domingo
Fundada em 1551, é a igreja mais antiga de Cartagena, pertencente aos Dominicanos. Em estilo barroco, abriga uma imagem de Jesus talhada em madeira do século XX.
Funciona: de terça a domingo – das 8:30 às 20 horas Endereço: Calle Mayor, 28 Telefone: +57 968 50-4759 Valor: gratuita nos horários de missa (às 11 e às 17 horas)
38 – Vulcão de Lama Totumo
O Vulcão não fica em Cartagena, mas em Santa Catalina, a 40 quilômetros de distância. Mas é uma opção de atrativo para quem vai à cidade.
Com 20 metros de altura e dois mil, de profundidade, ele é acessado por um escada de madeira. Lá em cima, a graça é entrar na cratera para tomar um banho de lama.
Dizem que ela tem propriedades medicinais com 51 sais minerais. Os moradores locais oferecem vários serviços como massagem, fotografia e lavagem do corpo após o banho de lama.
Geralmente o passeio é contratado com agência que inclui ainda almoço em uma praia próxima.
Quem faz o passeio de barco até as Ilhas Rosário poderá fazer a visita ao Oceanário. Ele é uma das ilhas e abriga mais de cem espécies de animais marinhos, englobando em torno de mil indivíduos entre golfinhos, peixes, raias, lagostas, tubarões, tartarugas, corais e outros.
Os barcos vão parando próximo aos aquários, onde é feita explicação sobre a fauna marinha. Tem ainda apresentações, shows e performances com golfinhos e tubarões.
Funciona: todos os dias – das 9 às 14 horas Endereço: Ilha San Martin de Pajarales – Islas del Rosario – Parque Nacional Corais do Rosario Telefone: +57 301 414-1483 Valor: 30 mil pesos colombianos
40 – Passeio de Carruagem
O passeio de carruagem pela ruas históricas de Cartagena é um dos mais clássicos. Além de ver os casarões e os principais pontos turísticos, durante o tour os cocheiros vão explicado um pouco das histórias e curiosidades sobre a cidade.
As charretes estão disponíveis em várias ruas, mas a principal é a Plaza de los Coches.
Funciona: todos os dias Valor: varia conforme o trajeto
41 – Casa Museu de la Presentación
Inaugurado em 2013 em um antigo colégio que funcionou por 120 anos, é um espaço que mistura café, galeria de arte e museu.
Abriga exposições e apresentações culturais que retratam a arte colombiana.
Endereço: Cra 8 – lado do Teatro Heredia
42 – Arquipélago do Rosário
O arquipélago do Rosário é onde estão localizadas as praias mais bonitas de Cartagena, tipicamente caribenhas. É formado por várias ilhas com praias particulares pertencentes aos hotéis.
Entre as ilhas estão: Isla Grande (a maior), Isla Marina, Bendita Beach e Isla de Pirata.
O acesso é feito somente de barco. O jeito mais fácil de visitar as ilhas é contratando o tour bate e volta ou se hospedando no local.
43 – Museu de las Fortificaciones
Museu inaugurado em 1994 que conta a história das fortificações de Cartagena. Funciona em um lugar onde os espanhóis guardavam objetos de guerra, no Baluarte de Santa Catalina.
Seu acervo é composto por peças de algumas fortalezas da cidade, como Castiilo de San Felipe, Fort de San José, bateria Anjo San Rafael, Fort San Bernardo de Bocachica e outros.
Funciona: todos os dias das 8 às 18 horas Endereço: Avenida Pedro de Heredia – Baluarte de Santa Catalina
Um dos passeios típicos de quem vai a Cartagena é aproveitar um dia na Playa Blanca. Dá para chegar à ela por mar ou por terra (como nós optamos).
Geralmente, o tour sai por volta das 9 horas da manhã, retorna às 15 horas e inclui almoço. A praia é espetacular, mas a estrutura local é péssima.
O acesso é ruim. Atrás das barracas é muito sujo. Não tem água encanada. E é uma praia com muita muvuca.
Playa Blanca – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Beleza da Playa Blanca – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Playa Blanca – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Funciona: todos os dias Endereço: Isla Baru
45 – Palenqueras
Elas estão por toda a parte da cidade amuralhada.
Com vestidos coloridos, turbantes na cabeça e balaios de frutas nas mãos, as Palenqueras são personagens típicas que circulam pelas ruas tradicionais da cidade.
Palenquera – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Mais palenquera – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Palenquera – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Para tirar uma foto com elas, é preciso pagar ou comprar alguma fruta que estejam vendendo. E se você não for pagar ou não comprar, elas tapam o rosto para não serem fotografadas.
Até se ela estiver andando na rua e ver você mirando a câmera ou celular na direção dela, já põe qualquer coisa para se esconder.
Palenquera – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Essa é uma palenquera do aeroporto de Cartagena kk
46 – Passeio de Chiva
Um dos passeios tradicionais em Cartagena é o de chiva. Um ônibus colorido e todo caracterizado que circula pelas principais ruas da cidade.
Várias empresas realizam esse tour com preços mais ou menos parecidos.
Passeio de Chiva – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Chivas – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Durante o dia, ele para em vários atrativos como o Castillo de San Felipe, o monumento Sapatos Viejos, calçadão da praia, até chegar à cidade amuralhada, onde o tour segue a pé.
À noite, tem música, bebida e paradas nas badalas.
Passeio de Chiva – O que fazer em Cartagena, Colômbia
Porém, é preciso ficar atento na hora de fazer o passeio. Tem muitas empresas que oferecem o serviço. Geralmente, as chivas saem da Praça da Torre do Relógio, mas tem algumas que ficam ou passam nas portas do hotéis para pegar os turistas do centro.
A que nós fomos ficou quase uma hora rodando pelas ruas no entorno do hotel e não foi a todos os lugares combinados. É essa chiva da foto abaixo com esses três homens que são muito picaretas.
Muralhas de Cartagena: melhor pôr do sol da Colômbia Sem sombras de dúvidas, as muralhas que cortam o centro histórico são a principal atração para quem visita Cartagena das Índias, na Colômbia.
Ao todo, são cerca de 11 quilômetros de um muro gigante que demoraram quase dois séculos para serem construídos com objetivo de defender a cidade contra os ataques piratas.
Muralhas de Cartagena: melhor pôr do sol
Isso porque, depois da chegada dos espanhóis e da fundação da cidade em 1533, Cartagena se tornou um dos principais entrepostos comerciais da América espanhola. Com tantas pedras preciosas (ouro, esmeralda e prata) saindo nos navios, tornou-se alvo preferido dos piratas.
Em um dos ataques, por exemplo, no século 17, a cidade foi destruída pelo inglês Francis Drake e o barão de Poenti.
Por isso, para proteger a cidade, foi erguida a muralha que tem, além dos 11 quilômetros, 24 baluartes. Também foram construídas 18 fortificações, sendo a mais importante o castelo de San Fellipe de Barajas com 70 metros de altura, o maior das Américas.
Passeio pelas Muralhas de Cartagena: melhor pôr do sol
Por esta razão, é em cima destas muralhas que os visitantes elegeram como point para assistir a um dos pores do sol mais lindos da Colômbia: a vista do sol encontrando o mar do caribe colombiano é indescritível.
Pôr do sol visto das Muralhas de Cartagena
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No buscador, você encontra as melhores opções, com os menores preços, pode parcelar e ainda paga em Real.
O lugar preferido é em frente ao famoso Café del Mar. Ao som de música ao vivo, com DJ, centenas de turistas e moradores se reúnem para apreciar este fenômeno da natureza que se repete todos os dias.
Café del Mar
Pôr do sol visto das Muralhas de Cartagena
Mas outros pontos da muralha também servem de observatório. São lugares mais vazios e mais tranquilos. Só escolher…
Destaque para o Pôr do sol
Pôr do sol visto das Muralhas de Cartagena
Eu (sozinha, porque mamis e Danubia ficaram lá no centro) assisti ao pôr do sol em frente ao Café del Mar.
Apesar disso, não sentei e nem comi ou bebi nada no Café. Mas vi o cardápio e achei poucas as opções de comida. As bebidas eram bem mais variadas.
Cardápio do Café del Mar
Outros lugares para ver o pôr do sol em Cartagena das Índias, além das muralhas
Além das muralhas, outros lugares também podem servir para assistir ao pôr do sol em Cartagena. Um deles é o convento de La Popa (que nós não visitamos).
Formado pelo convento, pelo claustro e pela capela de Nossa Senhora da Candelária, o complexo fica no alto do Monte Popa a 148 metros de altura.
Convento de la Popa – pôr do sol em Cartagena
Localizado na colina de San Lazaro, o Castelo de San Fellipe também vai garantir uma linda vista do pôr do sol, já que fica aberto até as 18 horas e está bem no alto.
Castelo de San Felipe – pôr do sol em Cartagena
Detalhe do Castelo de San Felipe – pôr do sol em Cartagena
Roteiro de 8 dias no cruzeiro pelo Caribe – Quanto custa fazer um cruzeiro pelo Caribe Data: de 08 a 15 de setembro de 2018 Duração: 8 dias Roteiro: Cartagena das Índias (Colômbia), Curaçao, Bonaire, Aruba, Cólon (Panamá) e Cartagena das Índias
Um pequeno cruzeiro de três dias, realizado em 2012, foi o responsável por fazer a família D&D Mundo Afora se apaixonar por viagens. Foi, aliás, a nossa primeira viagem oficial, com V maiúsculo.
Desde aquele ano, tínhamos uma vontade enorme de repetir a experiência maravilhosa de poder visitar vários lugares sem precisar trocar de hotel, pegar avião ou carregar malas.
E essa vontade se realizou agora em 2018, seis anos depois, quando fizemos um cruzeiro de oito dias pelo Caribe, nas Antilhas e Ilhas Caraíbas.
Foi maravilhoso e nós tivemos a oportunidade de conhecer as famosas ilhas ABC (Aruba, Bonaire e Curaçao), além de Cólon, no Panamá, e Cartagena das Índias, na Colômbia (ponto de embarque e desembarque do nosso navio – nosso? Ops, estamos chiques, hein kk).
A viagem foi feita a bordo do navio Monarch, da Pullmantur. E, ao contrário do que muitos imaginam, não custou caro.
Quer saber quanto custa um cruzeiro como este? Confira nosso roteiro com todos os gastos, incluindo passagens aéreas, cruzeiro, comidas e compras fora do navio e passeios.
➥ Informação extra: A nossa média diária de gasto por pessoa nesta viagem, em setembro de 2018, foi de R$ 504 (incluindo todas as despesas).
Obs. É bom deixar claro que os valores citados são os cobrados no dia de nossa viagem.
Obs.: Valores baseados no dólar a R$ 3,93.
Ao clicar nas palavras em vermelho, você será direcionado ao post correspondente ao assunto e poderá ler mais detalhes sobre cada lugar e cada atividade que fizemos.
ROTEIRO DE 8 DIAS NO CRUZEIRO PELO CARIBE
1º dia – 08 de setembro de 2018 – embarque em Cartagena das Índias (Roteiro de 8 dias no cruzeiro pelo Caribe)
– Voo BH (01:31) x Panamá (07:29) X Cartagena das Índias (08:37)
Companhia: Copa Airline
Valor da passagem para 3 pessoas – incluindo os trechos de volta no dia 19, saindo de Cartagena, com conexão no Panamá, até BH):R$ 4424
– Transfer da Juan Ballena Travel, partindo do aeroporto de Cartagena até o Porto de Cruzeiros (Valor para 3 pessoas: 19.000 pesos colombianos)
– Compras de 2 garrafas de água no Porto de Cartagena: 8.000 pesos
– Embarque no navio Monarch
Companhia: Pullmantur
Valor: R$ 5714 (cabine para 3 pessoas com tudo incluso)
Roteiro de 8 dias no cruzeiro pelo Caribe – navio Monarch
2º dia – 09 de setembro de 2018 – navegação (Roteiro de 8 dias no cruzeiro pelo Caribe)
– Navegação (Valor: gratuito – já pago no pacote)
8 dias no cruzeiro pelo Caribe – navio Monarch
3º dia – 10 de setembro de 2018 – Curaçao (Roteiro de 8 dias no cruzeiro pelo Caribe)
– Chegada em Curaçao
Roteiro de 8 dias no cruzeiro pelo Caribe – Curaçao
Receptivo em Cartagena: Juan Ballena Travel Nesta viagem a Cartagena das Índias, na Colômbia, tivemos mais uma comprovação de como é importante contratar passeios e transfer com empresas sérias e com recomendações de quem já usou o serviço. Esse cuidado pode salvar uma viagem dos sonhos.
É por isso que sempre fazemos questão de recomendar as companhias que nos atendem tão bem nos destinos.
E, hoje, nossa ótima dica é de uma empresa de receptivo em Cartagena: a Juan Ballena Travel. Ela é uma agência on-line que oferece dezenas de atividades na cidade, das clássicas às autênticas.
NOSSA EXPERIÊNCIA COM A JUAN BALLENA – RECEPTIVO EM CARTAGENA
Como disse, nossa experiência com a Juan Ballena foi ótima. Assim que desembarcamos no aeroporto de Cartagena, já fomos recepcionadas pelo simpático Roberto.
Aliás, foi ele quem esteve com a gente nos três transferesrealizados: do aeroporto para o porto, onde embarcamos em um cruzeiro de oito dias pelo Caribe; do porto para o hotel, onde ficamos hospedadas na cidade por quatro dias; e do hotel até o aeroporto, ao final da viagem.
Inclusive foi o Roberto quem tirou nossa foto tradicional em frente ao letreiro de Cartagena, durante o trajeto até o aeroporto.
Letreiro de Cartagena – Receptivo em Cartagena: Juan Ballena Travel
Outro passeio: Playa Blanca
Além do transfer, também fizemos com a Juan Ballena o passeio até a Playa Blanca, na Isla Baru, com direito a almoço e bebida inclusos.
Esta é uma das atividades tradicionais de quem vai a Cartagena e é imperdível, pois a praia é linda e o mar tem aquela típica coloração turquesa do caribe.
A ilha fica a quase 30 quilômetros do centro da cidade e pode ser acessada por terra, como nós optamos.
Na Juan, o valor deste passeio era de 25.000 pesos por pessoa na época de nossa viagem. Alguns passageiros, porém, compraram em outras agências e pagaram 40.000 pesos. Mais uma vantagem do receptivo: ótimos preços.
Playa Blanca – Receptivo em Cartagena: Juan Ballena Travel
Veículos utilizados pela Juan Ballena
Além disso, a gente sempre gosta de mostrar sobre os veículos utilizados nos serviços. Estão em boas condições? Funcionam direitinho? São novos? São confortáveis? Tudo isso faz diferença na hora do atendimento e mostra a preocupação da empresa para com seus clientes.
Na Juan Ballena, os dois veículos nos atenderam superbem. Tanto o carro do Roberto quanto a van que nos levou junto com outros passageiros até a Playa Blanca estavam em ótimas condições e tinham ar-condicionado (indispensável para aguentar aquele calorão).
Carro usado pelo Receptivo em Cartagena
E para completar, os guias e os motoristas foram muito educados e prestativos.
Olha ai nosso motorista Roberto. Receptivo em Cartagena: Juan Ballena
Ou seja, fomos muito bem atendidas e nos sentimos muito seguras durante nossas férias em Cartagena.
Atendimento em português
Outra vantagem que nos chamou a atenção é que o atendimento inicial, pela internet, foi feito todo em português.
Inclusive, o site tem opção de escolha pelo idioma. Isso facilita muito e nos ajudou a organizarmos o roteiro tranquilamente.
Em Cartagena, os profissionais falam espanhol, mas, mesmo assim, conseguimos nos comunicar perfeitamente. Até mamis, kk.
Outros Serviços – receptivo em Cartagena
Mas além de transfer e passeios para Playa Blanca, a Juan Ballena tem várias outras opções de atividades. Uma delas é o passeio de Chiva, que é bem tradicional na cidade.
Pode contratar sem medo. Ao contrário do passeio que fizemos com uma outra empresa que estava na porta do hotel Cartagena Plaza. Nos prometeu uma rota e não cumpriu. Tome muito cuidado.
Só faça tours com empresas credenciadas, como a Juan Ballena, e que tenha indicação.
A viagem das integrantes do D&D Mundo Afora a Cartagena das Índias, na Colômbia, em setembro de 2018 contou com a parceria da Juan Ballena que nos concedeu cortesias no transfer e no passeio até a Playa Blanca. Apesar disso, as informações, opiniões e avaliações relatadas em todos os postssobre a viagem são inteiramente pessoais e refletem as reais experiências vivenciadas pelas integrantes do blog, sejam elas positivas ou negativas.
Diário de bordo: 4 dias em Cartagena das Índias, Colômbia Você sabia que Cartagena das Índias, na Colômbia, recebeu esse nome na data de sua fundação em 1533 em homenagem à cidade espanhola de Cartagena? É que na época da chegada dos espanhóis, os colonizadores acreditavam ter chegado à Índia e, por sua semelhança com a baía de Cartago, no Mediterrâneo, batizarem o destino de Cartagena das Índias.
Pois é. E nós tivemos a oportunidade de visitar essa que é a quinta maior cidade colombiana durante nosso cruzeiro pelo Caribe, onde também conhecemos Curaçao, Bonaire, Aruba e Cólon, no Panamá.
Como o embarque e o desembarque seriam realizados em Cartagena (das Índias), resolvemos ficar por quatro dias na cidade para conhecer seus principais pontos turísticos.
Confira agora o Diário de bordo com nossos 4 dias em Cartagena.
DIÁRIO DE BORDO: 4 DIAS EM CARTAGENA DAS ÍNDIAS, COLÔMBIA
1º dia – 15 de setembro de 2018 – desembarque do navio Monarch – 4 dias em Cartagena
Nós já tínhamos tido uma amostrinha do que nos esperava em Cartagena quando chegamos para o embarque no navio Monarch, da Pullmantur, no dia 8 de setembro, durante o trajeto entre o aeroporto e o porto de cruzeiros.
Mas foi em 15 de setembro que mergulhamos definitivamente na história desta cidade que tem seu centro histórico (conhecida como cidade amuralhada) declarados Patrimônio Nacional da Colômbia (em 1959) e Patrimônio Mundial pela Unesco (em 1984).
Bom, assim que desembarcamos no porto, já fomos, novamente, recepcionadas pelo representante da Juan Ballena Travel. A empresa nos atendeu muito bem em todos os transferes e também em um passeio pela Playa Blanca.
Chegando em Cartagena com a Juan Ballena – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
O calor na cidade estava quase que insuportável, assim como no dia de nossa chegada no dia 8. O termômetro do carro estava marcando 36 graus mas parecia estar muuuuuito mais! Até para nós três que amamos calor, estava difícil de suportar kk.
Nosso primeiro ponto de parada foi no hotel Cartagena Plaza, que fica no bairro de Bocagrande.
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Hotel Cartagena Plaza – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Cartagena Plaza hotel – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Hotel Cartagena Plaza – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
O hotel até que é bom e fica em frente à praia. Mas é uma praia de areia escura, o que incomoda um pouco, à primeira vista, para quem não está acostumado e para quem tinha acabado de voltar das praias do Caribe.
Praia de Bocagrande – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Vista da praia de Bocagrande – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Como só poderíamos entrar para o quarto às 15 horas (conseguimos antecipar para às 13 horas), deixamos as malas guardadas no hotel e fomos até o supermercado próximo, que fica na rua de trás.
Hotel Cartagena Plaza – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Compramos água (que nem precisava, porque descobrimos um filtro no hotel com água de graça kk) e algumas coisas para nosso jantar (afinal, as mordomias do ‘tudo incluso’ no navio já tinham acabado, né. Era hora de voltar para a realidade e comer pão de forma com presunto e mussarela kk).
Cartagena Plaza – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Veja alguns preços do supermercado.
Alguns preços no mercado de Cartagena – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Depois de nos instalarmos, comemos um lanche delicioso no hotel mesmo (hambúrguer + um copo de refrigerante: 5 mil pesos cada), passeamos um pouco em frente ao hotel para ver a praia colombiana e encerramos nosso primeiro dia na cidade com nosso jantar de gala – #sqn 😅😅😅
Lanchinho no Hotel Cartagena Plaza – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Em frente Hotel Cartagena Plaza – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Praia em frente Hotel Cartagena Plaza – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Bocagrande – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Olha aí, nosso jantar de gala!!!
Nosso jantar no hotel – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Enganação – Ah, foi nesse dia que um rapaz nos abordou na porta do hotel oferecendo o tradicional city tour de chivapela cidade.
O passeio custava 60.000 pesos, mas ele fez para a gente por 40.000 cada. Ele queria que déssemos um adiantamento, mas não pagamos por desconfiar. De qualquer forma, deixamos pré-agendado.
Mas vamos contar mais para frente porque nos arrependemos e não recomendamos a empresa.
2º dia – 16 de setembro de 2018 – Praia e tour de chiva – 4 dias em Cartagena
Depois de um café – até que farto – no hotel, fomos fazer o que mamis estava esperando desde o começo da viagem: passear pelas lojinhas de souvenirs da cidade.
Café da manhã no hotel Cartagena Plaza – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
O melhor lugar para compras, segundo verificamos, é na rua San Martim (ou Calle 2), atrás do hotel.
É lá que fica o mercado artesanal Macaito com dezenas de box, vendendo todo tipo de coisa: imãs, chaveiros, roupas, artigos de praia, eletrônicos, café colombiano, doces típicos e muito mais.
Lojas de souvenirs na rua San Martir, em Bocagrande – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Souvenires na rua San Martir, em Bocagrande – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Depois de circular pelos vários corredores, resolvemos ficar um pouco na praia, antes de fazermos o tal passeio de chiva, marcado para às 14 horas.
Nós ficamos em frente ao hotel mesmo. E apesar do mar estar um pouco feio porque tinha chovido, até que a água estava quentinha e muito boa.
Praia em Bocagrande – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Para o almoço, fomos do nosso “bom e velho” Big Mac kk.
Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Nossas dores de cabeça com o tour de chiva começaram agora. Antes mesmo das 14 horas, ligaram para nos informar que o passeio já iria começar.
Descemos e o rapaz disse que era somente às 14 horas mesmo, mas que a gente poderia entrar na chiva e dar uma volta no quarteirão até dar a hora.
Só que essa volta, que deveria durar uns 10 minutos, foi de quase uma hora. E nós ficamos pegando gente e passando em frente ao nosso hotel até quase 3 horas da tarde.
Indignadas com aquilo (e muitos passageiros também reclamaram do porquê estarmos rodando em círculo), pedimos para descer, dissemos querer o dinheiro de volta, ameaçamos chamar a polícia e o rapaz ficou fazendo de desentendido até o passeio, realmente, começar.
Fique de olho: Por isso, é bom ficar atento. Porque além dessa enrolação, o guia não nos levou a todos os lugares combinado e que estavam no cartaz dos passeios.
Passeio de chiva em Cartagena – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
O passeio durou em torno de quatro horas, tempo que nós visitamos o Castelo de San Fellipe de Barajas (com entrada de 22.000 pesos inclusa) e o Monumento Los Zapatos Viejos e fizemos um passeio a pé por algumas ruas da cidade amuralhada.
O Castelo é uma fortificação militar erguida em 1536 no alto de uma colina. É uma visita bacana e deve fazer parte do seu roteiro na cidade.
Chiva em Cartagena – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Castelo de San Fellipe de Barajas – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Já o Monumento Los Zapatos Viejos (ou Botas velhas) é uma escultura em formato de sapato feita em bronze em homenagem ao poeta colombiano Luis Carlos Lopez. Fica atrás do Castillo de San Fellipe.
Para tirar uma foto em frente ou dentro das botas é um sacrifício porque tem muita gente. As pessoas até tentam organizar uma fila, mas sempre tem alguém passando na frente e atrapalhando a foto dos outros.
Monumento Sapatos Velhos – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Plaza de la Aduana – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena
La Proclamación – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena
Durante o passeio pela cidade amuralhada, deu até para dar uma espiadinha no interior da igreja de San Pedro Claver, uma das mais importantes, onde estava sendo celebrada uma missa.
Igreja de San Pedro Claver – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena
Interior da Igreja de San Pedro Claver – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena
De acordo com o roteiro, a última parada seria no mercado Las Bóvedas, onde ficam algumas lojinhas de souvenir e artesanato. Quando o guia disse que não iria até lá porque era mais longe, nós ficamos indignadas, mas ficou por isso mesmo.
Nós até reclamamos com outras duas pessoas que estavam vendendo o passeio na porta do hotel e eles fingiram de bobos, não devolveram o dinheiro e nem explicaram nada.
Depois disso, para todo mundo que estava na porta do hotel nós dizíamos: não faz passeio com esse pessoal porque eles não cumprem o que promete. E isso na frente deles.
A empresa chama: Elmo’s Tour. E na chiva que eles utilizam está escrito Mary Tour. Se você ver alguns destes três homens na porta do hotel ou chamando para fazer o passeio, não aceite. Eles são picaretas.
Empresa de chiva picareta – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena
3º dia – 17 de setembro de 2018 – Playa Blanca – 4 dias em Cartagena
O acesso pode ser feito pelo mar, combinando com paradas em outras ilhas, mas também por terra, como foi a nossa escolha, já que mamis não gosta de passeios de barco.
Modelando na Playa Blanca na Isla Baru – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena
O tour foi feito com a Juan Balleno e foi bem tranquilo. No horário combinado, por volta das 8:30 horas, seguimos em uma van até a ilha. O trajeto dura em torno de 50 minutos a 1 hora.
Chegando lá, o pessoal nos deixou em frente à barraca onde a refeição seria servida (que já está inclusa no pacote e custa 25.000 pesos por pessoa na Juan Ballena. Outros passageiros pagaram mais pelo tour comprado com outros receptivos).
Playa Blanca na Isla Baru – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena
Vista da Playa Blanca na Isla Baru – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena
Para quem quisesse, era possível alugar cadeiras com guarda-sol por 30.000 pesos.
Como já não tinha nenhuma disponível, nós alugamos com as barracas do lado, embora o rapaz do receptivo não tenha gostado muito.
Ele queria que a gente ficasse nas cadeiras lá do fundo, mais longe da praia, e disse que não teria como se responsabilizar por algo que acontecesse, pois as cadeiras não eram da barraca parceira do receptivo.
Mamis curtindo a Playa Blanca na Isla Baru – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena
É claro que nós alugamos as cadeiras que nós queríamos, né 😂😂😂. Ou você acha que ficaríamos escondidas, longe da vista daquele mar turquesa? De jeito nenhum!
Bom, o passeio durou em torno de cinco horas e neste período nós curtimos a praia maravilhosa, tomamos água de coco e piña colada geladinhas e almoçamos.
Playa Blanca na Isla Baru – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena
Modelando na Playa Blanca na Isla Baru – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena
O almoço incluso tinha arroz de coco, banana frita, peixe ou filé de frango frito, salada e uma garrafinha pequena de água ou de refrigerante.
A comida estava bem gostosa e é o prato típico da cidade.
Piña Colada na Playa Blanca na Isla Baru – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena
Almoço típico na Playa Blanca na Isla Baru – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena
Refeição típica na Playa Blanca na Isla Baru – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena
O mar da Playa Blanca é muito bonito. Aquele azul turquesa de “responsa” do Caribe. Mas o lugar, em si, é feio. Atrás das barracas (que são precárias) é muito sujo, cheira mal e é cheio de mosquito.
Também sentimos precariedade na higiene. Tanto que mamis não quis comer de jeito nenhum, pois viu a mulher cortando as bananas para fritar e as colocando em cima de uma janela toda suja.
Além disso, ficar na água é bem perigoso, pois o tempo todo tem passeios de jet ski e eles ficam pertinho da área onde estão os banhistas.
Jet Ski na Playa Blanca na Isla Baru – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena
O acesso também é muito ruim. Como tinha chovido na noite anterior, estava cheio de lama.
É preciso ainda descer uma escada de pedra, perigosa para quem tem mobilidade reduzida e inviável para quem usa cadeiras de rodas (não sabemos como eles fazem para chegar até o mar).
Acesso à Playa Blanca na Isla Baru – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena
Mas é um passeio que vale a pena, apesar dos pesares kk.
Depois de voltarmos para Cartagena, escolhemos ao acaso uma pizzaria atrás do hotel – Jeno’s Pizza – e super-recomendamos.
Comida gostosa e quentinha: 1 prato de lasanha + 2 pratos de macarrão a bolonhesa + 2 limonadas + 1 refrigerante + 1 brownie com sorvete. Valor: 60.950 pesos.
Jantar na Jeno’s Pizza – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Refeição na Jeno’s Pizza – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Jantar na Jeno’s Pizza – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
4º dia – 18 de setembro de 2018 – praia e cidade amuralhada – 4 dias em Cartagena
Depois do café, Danubia e eu fomos curtir a praia em frente ao hotel, enquanto mamis preferiu ficar na piscina.
Café da manhã no Cartagena Plaza – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Só que eu e Danubia não ficamos muito na praia porque os vendedores são muito inconvenientes. Ninguém deixava a gente sossegada.
Toda hora vem um tentando vender alguma coisa: massagem, tranças, colares, pulseiras, passeios, óleos, etc, etc, etc. Eles são muito insistentes e chegam a ser bem chatos kk.
Massagem e vendedores na Praia de Bocagrande – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Praia de Bocagrande – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Piscina do Hotel Cartagena Plaza – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Curtindo a piscina do Hotel Cartagena Plaza – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Depois de um tempinho na praia, nos juntamos a mamis para aproveitarmos a piscina que estava bem melhor.
Piscina do Hotel Cartagena Plaza – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Modelando no Hotel Cartagena Plaza – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Curtindo a piscina do Hotel Cartagena Plaza – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Piña colada na piscina do Hotel Cartagena Plaza – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Curtindo a piscina do Hotel Cartagena Plaza – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Depois dessas horinhas relaxando, fomos almoçar para, depois, irmos até a cidade amuralhada na parte da tarde. Como lá é muito quente, não é aconselhável fazer passeios no meio do dia. O ideal é bem cedinho ou mais para o final do dia.
Nós gostamos tanto da pizzaria de ontem que, hoje, resolvemos voltar para o almoço. E o pedido foi quase o mesmo: 3 lasanhas + 2 limonadas + 1 refrigerante (Valor: 44.700 pesos)
Cardápio do Jeno’s Pizza – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Saindo de lá, seguimos de táxi (8.000 pesos) até a cidade amuralhada. Nosso primeiro destino foi o centro de compras Las Bóvedas, considerado o principal centro de compras de artesanato de Cartagena.
Mas ficamos bem decepcionadas, pois além de produtos caros, era apena um corredor e com lojas vendendo praticamente os mesmos produtos.
Las Bóvedas, na verdade, é uma construção do período colonial colombiano com 47 arcos e 23 abóbodas. Abriga lojas de artesanato e galerias de arte.
Mercado Las Bóvedas – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
A única coisa que mamis comprou foi um leque de 5.000 pesos kk.
Las Bóvedas – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Souvenires no Mercado Las Bóvedas – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Em seguida, fomos explorar a cidade a pé. Primeiro nós subimos em uma parte da muralha que cerca o centro histórico.
Muralhas de Cartagena – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Mamis nas muralhas de Cartagena – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Palenqueras de Cartagena nas muralhas – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
O centro histórico é cercado por 11 quilômetros de muros que demoraram quase dois séculos para serem construídos como proteção contra os ataques dos piratas.
Muralhas de Cartagena – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Destaque das Muralhas de Cartagena – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
O point para contemplar um dos entardeceres mais bonitos da Colômbia é em frente ao famoso Café Del Mar. O espaço tem entrada gratuita e dá para comer e beber ao som de música ao vivo. É bem bacana.
Espetáculo da natureza: Pôr do sol visto das muralhas de Cartagena
Pôr do sol visto das muralhas de Cartagena – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Fim de tarde e Pôr do sol visto das muralhas de Cartagena – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Saindo das muralhas (mas ainda bem antes do pôr do sol), percorremos as várias ruazinhas da cidade, que são bem estreitas e dão charme ao lugar. O centro histórico de Cartagena é um verdadeiro museu a céu aberto.
Cartagena – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Ruas de Cartagena – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Palenquera de Cartagena – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Olha o chame dessas varandas. Elas estão em todos os lugares em Cartagena!!!
Casas de Cartagena – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Em pouco mais de quatro horas, passamos pelas muralhas, Plaza de La Aduana, Plaza Simon Bolivar, Plaza de los Coches, Plaza de la Proclamacion, La Puerta del Reloj, Portal del los Dulces, Plaza de San Pedro Claver, igreja de San Pedro Claver e Plaza de San Diego.
Praça San Diego – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
La Puerta del Reloj – Diário de bordo: 4 dias em Cartagena, Colômbia
Puerta del Reloj – Diário de bordo
Plaza San Pedro Clever
Rua de Cartagena na Plaza de Los Coches
Cartagena
Uma curiosidade que ficamos sabendo pelo taxista que nos levou para o hotel é que as ruas ficam alagadas – assim como na foto abaixo – porque há um fenômeno que faz as águas do mar subirem e invadirem a cidade.
Apesar de ser água do mar, as ruas ficam fedendo de esgoto.
Ruas de Cartagena
O Portal de los Dulces é o lugar ideal para quem gosta de experimentar doces típicos. Tem uma grande variedade de cocadas, por exemplo, além de bolinhas de tamarindo, cubanitos e outros.
É um espaço pequeno, em uma espécie de varanda, mas tem várias banquinhas. Os preços são bons e nós até trouxemos alguns doces para casa.
Portal de los Dulces
Doces típicos no Portal de los Dulces – Diário de bordo
Portal de los Dulces
Olha que linda a cidade amuralhada no final do dia. O passeio de charrete é um dos mais tradicionais dentro dos muros.
Passeio de charrete na cidade amuralhada
Ruas da Cidade amuralhada
Cidade amuralhada
Depois desse tour pela cidade amuralhada, onde assistimos ao pôr do sol em cima das muralhas e fizemos comprinhas de imã de geladeira, caneca, doces e bolsas, pegamos um táxi (8.000 pesos) e seguimos até a rua San Martin, atrás do hotel, onde tínhamos um objetivo muito importante (para mamis, é claro kk): comprar mais presentes para a família.
Na verdade, foram apenas três coisas: 3 camisetas infantis. Duas delas custaram 8.000 pesos e uma, da seleção da Colômbia, saiu por 15.000 pesos depois que mamis pechinchou “até não poder mais” com o vendedor.
Rua San Martin no bairro Bocagrande
Partida – 19 de setembro de 2018 – Diário de Bordo: 4 dias em Cartagena
Mais uma vez, chegou o dia da partida. Quem viaja sabe que este é o dia que menos gostamos kk. Arrumar tudo e voltar para casa.
Mas a vida é assim! Nós saímos do hotel com a Juan Balleno Travel por volta das 9:30 horas. No caminho até o aeroporto – que fica a 8 quilômetro de Bocagrande – paramos no famoso letreiro Cartagena para uma foto.
Letreiro
Nosso voo para o Panamá estava marcado para às 13:22 horas. Mas, como sempre, chegamos bem adiantadas. Já ouviu aquele ditado que diz que “mineiro não perde o trem”? Então, somo nós três kk.
Equipe de Juan Ballena nos deixando no aeroporto
Extra – Ah, e não poderia encerrar este diário de bordo sem contar a experiencia que tivemos no voo de cerca de uma hora para o Panamá.
Mas foi uma experiência ruim: passamos pela nossa primeira (e, se Deus quiser, será a última) turbulência.
O avião balançou e, de repente, baixou, como se fosse cair. Foram segundos, mas tiveram gritos dos passageiros, tremedeira (da minha parte) e pânico (da parte de Danubia). Até que mamis se comportou direitinho e só fechou os olhos kk.
Diário de Bordo: 8 dias em um Cruzeiro no Caribe (Antilhas e Sul das Caraíbas) Atenção senhores passageiros, o D&D Mundo Afora desembarcou no Caribe. Huhuhuhu!!! Foram oito dias e sete noites – de 08 a 15 de setembro – a bordo do navio Monarch, da Pullmantur, quando tivemos a oportunidade de conhecer Curaçao, Bonaire, Aruba (chamadas também de ilhas ABC na região das Antilhas) e Colón, no Panamá.
De quebra, ainda tivemos um tempo para visitar Cartagena das Índias, na Colômbia. Nós embarcamos na cidade e, após o desembarque, ficamos quase quatro dias conhecendo os principais atrativos colombianos.
Gente, só podemos adiantar que foi maravilhoso.
Quer saber como foi essa experiência? Será que valeu a pena fazer esse cruzeiro? Deu tempo de aproveitar cada um dos destinos?
Confira todos os detalhes em nosso Diário de Bordo.
DIÁRIO DE BORDO: 8 DIAS EM UM CRUZEIRO NO CARIBE
1º dia – 08 de setembro de 2018 – chegada em Cartagena e embarque no navio Monarch (Cruzeiro no Caribe)
Nós embarcamos em Belo Horizonte – primeira vez que viajamos para o exterior direto do aeroporto de Confins, bem mais prático – por volta da 1:30 da manhã com destino ao Panamá, nossa primeira parada. Foram quase sete horas de voo.
Indo para o Caribe – Diário de Bordo: cruzeiro no Caribe
Lanchinho no avião da Copa Airline – Indo para o Caribe – Diário de Bordo: cruzeiro no Caribe
Após uma conexão rápida, voamos por mais uma hora para Cartagena das Índias, onde iríamos embarcar no navio Monarch.
Assim que chegamos, sob um calor de 36 graus (mas com sensação de uns 40 ou mais), fomos recepcionadas pelo representante da Juan Ballena Travel, que foi uma das empresas parceiras nesta viagem.
O pessoal da Juan foi responsável pelos nossos transferes e pelo passeio que fizemos para a Playa Blanca, na Ilha Baru, em Cartagena. Nós indicamos o serviço deles. Ótimo atendimento.
Juan Ballena Travel – Diário de Bordo: cruzeiro no Caribe
Já no Porto de Cartagena, estava tão quente que foi difícil suportar as quase três horas até a hora do embarque no navio.
O lugar de espera é aberto, em meio à vegetação, e não tem espaço para se refrescar ou sombras, a não ser o café ou a loja de souvenir com ar-condicionado. Lugares para sentar também são poucos. Então, é bom ir preparado.
Fila no Porto de Cartagena das Índias – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Além disso, queremos registrar que a entrada foi muito desorganizada. Assim que chegamos, os funcionários colocaram as malas em ordem de chegada, mas nenhuma fila foi montada.
Quando deu o horário, cada um pegou sua mala e seguiu para a imigração e o raio-x. Quem chegou depois passou na frente e o espaço ficou lotado.
Porto de Cartagena das Índias – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Embarcando no navio no Porto de Cartagena das Índias – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Esperando para embarcar no navio no Porto de Cartagena das Índias – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Apesar disso, o porto é uma gracinha. Cheio de animais e aves. Araras, flamingos, macacos, veado, pavão, tamanduá, entre outras espécies.
Porto de Cartagena das Índias – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
O viveiro das araras é o mais bonito. São dezenas delas voando livremente no meio dos passageiros ou por cima das malas. Todo mundo queria tirar fotos com elas…
Araras no Porto de Cartagena das Índias – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Outro lugar lindo é a área onde ficam os flamingos.
Flamingos no Porto de Cartagena das Índias – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Bom, depois de esperar e de apresentar os passaportes umas cinco vezes, enfim, entramos no navio.
Navio Monarch, Pullmantur – Diário de Bordo: cruzeiro no Caribe
Deixamos nossas bagagens na cabine (bem pequenininha, por sinal, porque pegamos a mais barata que tinha kk) e seguimos para o restaurante no 11º andar para almoçar.
Camas na cabine do navio Monarch, Pullmantur – Diário de Bordo: cruzeiro no Caribe
Cabine do navio Monarch, Pullmantur – Diário de Bordo: cruzeiro no Caribe
Navio Monarch, Pullmantur – Diário de Bordo: cruzeiro no Caribe
Nos navios da Pullmantur a alimentação e as bebidas estão todas inclusas no pacote.
Apenas alguns itens, como certos tipos de vinhos, drinks especiais, garrafa de água ou cerveja e refrigerante em lata não fazem parte, mas podem ser consumidos comprando um pacote à parte (17 dólares por dia e por pessoa).
Menu de bebidas no Navio Monarch, Pullmantur – Diário de Bordo: cruzeiro no Caribe
Catálogo de bebidas no Navio Monarch, Pullmantur – Diário de Bordo: cruzeiro no Caribe
Para nós, o sistema tudo incluído oferecido serviu muito bem, pois comemos e bebendo com fartura: drinks, vinhos, espumantes, pizza, sanduíches e “otras cositas más“…
Claro que as opções não são aquelas que a gente está acostumada no Brasil. Tipo: porção de batata frita ou linguicinha assada para comer à beira da piscina, por exemplo 😂😂😂.
Mas estava tudo bom. Só perguntar para #mamis quantas piñas coladas ela tomou durante os oito dias a bordo kkk.
Na verdade, a nossa única reclamação é em relação à água servida nos restaurantes. Horrível. Não dava para beber. Nos bares, como ela era da garrafa (a mesma que era vendida por 2 dólares cada), estava boa.
E sabe o que a gente fazia para não ter que beber a ruim e também não ter que gastar dinheiro? Enchíamos nossas garrafinhas de 500 ml vazias com a água que pegávamos nos bares. #ficacadica.
Bar do Navio Monarch, Pullmantur – Diário de Bordo: cruzeiro no Caribe
Depois de matarmos a fome, fomos conhecer as dependências do navio.
São 14 andares, onde estão distribuídas as cabines além de várias outras áreas: piscinas e jacuzzis com as disputadas espreguiçadeiras (as que ficam no alto, longe das piscinas, são menos concorridas), cassino, discoteca, cafés, restaurantes (buffet e a la carte), academia, salas de jogos e espaços para crianças, spa, biblioteca, lojas e teatro.
Piscinas do Navio Monarch, Pullmantur – Diário de Bordo: cruzeiro no Caribe
Navio Monarch, Pullmantur – Diário de Bordo: cruzeiro no Caribe
Às 18 horas, depois que todos estavam a bordo, tivemos que passar por um treinamento para aprendermos a usar os coletes salva-vidas e a nos comportar em casos de emergências. Mas, novamente, notamos uma falta extrema de organização para separar as pessoas.
Muitos grupos, como o nosso, tiveram que ficar quase meia hora em um corredor estreito, espremidos, sob um calor tremendo. E as orientações estavam sendo dadas em um volume tão baixo que ninguém ouvia ou entendia nada.
Aprendendo a usar os coletes no navio – Diário de Bordo: cruzeiro no Caribe
Para fechar nosso primeiro dia no navio, fomos para o restaurante Mediterrâneo para jantar. O pacote dá direito a um jantar mais chique, a la carte.
Por isso, na hora da compra, é preciso escolher entre um dos dois turnos disponíveis. O nosso foi o primeiro, às 19 horas.
Jantar no navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Não se preocupe, quem quiser, pode comer nos outros restaurantes. Mas é bem bacana poder aproveitar este momento mais fino da viagem kk.
Ah, embora o jantar seja mais requintado, com garçons, taças e outros itens glamourosos, não tem necessidade de ficar constrangido porque não tem ou não gosta de usar trajes de gala.
No local tinha gente com todo tipo de roupa: dos vestidos de gala aos shorts com chinelo. Sim, vimos várias pessoas assim e nós mesmas adotamos esse look “Tô de férias” kkk.
Outra diferença neste restaurante é que os passageiros devem usar sempre a mesma mesa durante todo o cruzeiro e são atendidos pelos mesmos garços. É muito bacana, pois ao final, todos ficam amigos. No nosso caso, o Manuel e o Ricardo foram quem nos atenderam.
Manuel, um dos vários garçons do navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Apresentação dos garçons do navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
E olha só que cuidado e preocupação eles tinham com a gente: o menu infantil era bem melhor do que o cardápio tradicional (macarrão, pizza, hambúrguer, filé de frango e de peixe e outras coisinhas mais gostosas do que aquelas comidas esquisitas que todo mundo diz que come, mas fala mal depois kk).
Cardápio do restaurante Mediterrâneo no navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Depois de falarmos com o Manuel que nós preferíamos esse cardápio infantil, ele já colocava o menu (em português) na nossa mesa antes mesmo da gente chegar. Muito bacana…
Menu infantil do restaurante Mediterrâneo no navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Nessa primeira noite, nosso menu foi sopa de entrada e filé mignon com purê de batata e feijão preto com arroz e batata frita. Sobremesas: sorvete e salada de frutas.
Jantar no navio 1º dia – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
E antes de dormir, ainda passamos no teatro para assistir ao espetáculo Diário de um amor.
2º dia – 09 de setembro de 2018 – navegação (cruzeiro no Caribe)
Neste cruzeiro, tivemos quatro paradas e dois dias de navegação. Um deles foi hoje.
Então, como teríamos que ficar dentro do navio o dia todo, o que fizemos foi comer, beber, nadar e ficar estiradas nas espreguiçadeira sob um sol rachando.
Navegação no navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Dia de navegação no navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Navegação no navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Dia de navegação no navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Resultado: por esquecer na cabine o protetor soltar (e ter ficado com preguiça de descer para buscá-lo) chegamos ao final do dia da cor de um camarão. Vermelhas e ardendo. 😂😂😂.
Nós passamos a maior parte do tempo tomando sol, mas como disse, dá para fazer várias outras coisas no navio enquanto ele está navegando. Não é entediante como muitas pessoas imaginam.
As opções para passar o tempo são inúmeras. Escolha uma ou várias e relaxe: ficar na piscina; apostar no cassino (que funciona somente quando o navio está em alto mar); beber um café ou drink (e até espumante, sim, nós tomamos) no bar, ouvindo música ao vivo; ou assistir a apresentações no teatro.
Também dá fazer ginástica; cuidar da beleza; ler um livro na biblioteca; fazer comprar na área do shopping; participar de um jantar de gala; tirar foto com o comandante; participar de gincanas, bingos, aulas de dança e ginástica; ou até tirar um cochilo sentado nos sofás ou na cabine.
Navio Monarch – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Dia de navegação no navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Navegação no navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Dia de navegação no navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Dica: para quem quer ficar nas cadeiras perto da piscina deve levantar cedinho. Muitas pessoas já pegam as toalhas disponibilizadas pelo navio e deixam em cima delas para reservar lugar. E depois, não saem mais de lá.
Para quem não liga, as que ficam no alto são menos disputadas e são tão boas quanto. Tem lugar para todos: para quem quer curtição ou para quem quer ficar lendo um livro longe do agito ou da barulheira das atividades em torno da piscina.
Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Aliás, para muitos, perto das piscinas é o melhor lugar do navio kk. É onde acontecem concursos de danças e coreografias ao som de músicas famosas (teve Créu, Kuduru, É o Tchan e Anitta, kk), bingos, ginástica e outras atividades.
Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Ah, e para completar, aqueles que querem aproveitar os cenários maravilhosos do navio e do mar caribenho, as sessões fotográficas contratadas ou mesmo as com sua máquina pessoal são uma boa pedida.
É claro que nós fizemos as nossas kk.
Detalhe: todas com nossa câmera, pois as fotos oficiais são bem caras: 13,99 dólares por cada uma impressa.
Sessão fotográfica no navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Fotos no navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
O nosso dia terminou com o tradicional jantar de gala do comandante com um menu especial.
Jantar de gala no navio 2º dia – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Restaurante para Jantar de gala no navio 2º dia – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Mas o que era aquilo??? Nós apelidamos o jantar de cardápio surpresa. Era tanta coisa esquisita (poooobre 😅😅😅) que a gente só provava um pedacinho e já deixava de lado. E, depois, conversamos com algumas pessoas que disseram também não terem gostado …
Preferimos o bom e velho macarrão ou arroz com feijão kk.
Menu do Jantar de gala no navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Olha só o cardápio de gala (vai que você gosta destas coisas… Na verdade, não estavam ruins. Dava para comer tranquilamente, mas não é o que a gente gosta):
De entrada, tivemos croquetas melosas de jamón ibérico, hojaldre crujiente de calabacín y tomate e tosta de piperrada con boquerón.
Primeiro ato: crema de remolacha y repollo com nueces y queso de cabra.
Segundo ato: quenelles de pescado escalfado con crema de coliflor y salsa de chipirones.
Terceiro ato: solomillo de buey con risotto de trigo sarraceno y champiñones.
Quarto ato: mousse de chocolate con naranja.
Grand finale: petit fours Pullmantur
Todo esse menu foi assinado pelo chef Paco Roncero.
Jantar de gala no navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Depois do jantar, fomos para o teatro, onde os passageiros estavam tirando uma foto com o comandante (que poderia ser comprada depois junto com outras tiradas no jantar, na entrada ou em outros momentos).
Fila para tirar foto com o comandante – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Após a foto, recebemos uma taça de champanhe, vinho ou suco para saborearmos enquanto assistíamos a apresentação da tripulação.
Detalhe: suco de laranja de caixinha, só que na taça. Daqueles com gosto de casca! Mas deu para tomar.
Espetáculo no teatro do navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Teatro do navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Espetáculo no teatro do navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Quem nos conhece, sabe que não costumamos fazer coisas à noite. E isso valeu para o navio também. What? Sim. Durante todos os dias, conseguimos assistir a pedaços de apresentações musicais, mas, depois disso, cama…
Não fomos à discoteca ou a qualquer outra coisa depois porque no dia seguinte levantávamos muito cedo (tipo 6 da manhã kk) para curtir ao máximo as atividades e as paradas do navio.
3º dia – 10 de setembro de 2018 – Curaçao (Cruzeiro no Caribe)
Por volta das 8 horas da manhã, o navio atracou no porto local em Willemstad, capital do país, e todos os passageiros puderam descer para conhecer um pouco desta ilha que fica a 65 quilômetros da Venezuela e faz parte do Reino dos Países Baixos.
Primeira parada em Curaçao – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Dica: Quem quiser pode contratar os passeios dentro do navio. Mas eles custam quase o dobro do que é cobrado em terra. E nós verificamos isso tanto em Curaçao quanto nos outros pontos de paradas.
Parada em Curaçao – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
E não precisa se preocupar. Assim que você desce, dezenas de pessoas e guias te abordam oferecendo as atividades. Geralmente, são as mesmas opções e todas elas levam em conta o horário de retorno para o barco. No caso de Curaçao, o retorno deveria ser feito até às 18:30 horas.
Tem passeio individual ou em grupos. Basta conversar, tentar negociar e curtir as horinhas no destino.
Nós resolvemos contratar um passeio ainda quando estávamos em casa. Encontramos na internet o contato da Kézia, da empresa Guia Brasileira em Curaçao, nossa parceira na cidade.
Kézia da Guia Brasileiro em Curaçao – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Essa mineira sorridente e alegre de Timóteo mora no país há mais de 20 anos e foi quem nos recebeu assim que descemos do navio. O serviço dela é show!!!
O nosso passeio durou cerca de seis horas. E foi tempo suficiente para visitarmos quatro das 38 praias da ilha: Jeremi (parada apenas para fotos), Kenepa Grandi (uma das mais lindas que já vimos), Cas Abao e Porto Mari.
Nas três últimas, nós ficamos por uma hora em cada uma.
Jeremi, Kenepa Grandi, Cas Abao e Porto Mari – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Todas estas praias são maravilhosas. Deslumbrantes. E, embora seja difícil eleger qual delas é a mais bonita (todas são dotadas de um mar azul turquesa com águas quentinhas), nós elegemos a Kenepa como nossa favorita.
Praia de Curaçao: Kenepa Grandi – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
E a Kezia foi um pouco responsável por esta escolha. Anida dentro da van (com ar-condicionado, snorkel e wifi gratuito), ela disse que queria ouvir um “uau” quando víssemos a praia pela primeira vez kk.
E foi o que todos fizemos. A praia é pública e um espetáculo. Nem todos os adjetivos são suficientes para descrevê-la. Nossa uma hora neste paraíso foi pouca para curtir aquele marzão.
Kenepa Grandi – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Praia de Curaçao: Kenepa Grandi – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Nossa terceira parada foi na praia de Cas Abao, onde é preciso pagar uma taxa de 3 dólares por pessoa para entrar, já que é um praia localizada em área particular. Nos pagamos apenas 1 dólar por pessoa porque ganhamos desconto kk.
E nós também aproveitamos mais uma hora para relaxar naquele mar que a gente só via pela internet.
Curaçao: Cas Abao – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Cas Abao – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Praia de Curaçao: Cas Abao – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Nossa última parada foi em Porto Mari, onde aproveitamos o tempo para comermos um hambúrguer com batata frita com suco e refrigerante que deram 38,97 dólares.
E como o tempo era curto e o lanche demorou para vir, não deu para entrarmos na água. Uma pena!!!
Lanchinho na Praia de Porto Mari – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Mesmo assim, a praia é linda e merece um dia inteirinho dedicada à ela.
Porto Mari – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Praia de Curaçao: Porto Mari – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Porto Mari – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Praia de Curaçao: Porto Mari – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Depois de seis horas, sob um calor de quase 40 graus, finalizamos o passeio no centro.
Passamos por sobre a ponte Rainha Juliana, que é uma das mais altas do mundo e de onde é possível ver boa parte da cidade; e posamos em frente aos letreiros Dushi (que tem vários significados, mas no geral serve para dizer que algo é bom, legal e bonito) e Curaçao, no bairro de Panda.
Depois fomos para Otrobanda, parte da cidade onde o navio nos aguardava.
Ponte Rainha Juliana, em Curaçao, – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Letreiro Dushi em Curaçao – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
E para completar, ainda demos umas voltinhas pelas lojas, onde compramos caneca, imãs, bolsinhas e outros itens…
Curaçao – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Licor de Curaçao – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Curaçao é uma cidade supergracinha com suas casinhas coloridas tipicamente holandesas que são o cartão-postal da ilha.
Curaçao, parada do navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
O centro da cidade é dividido em dois lados (Punda e Otrobanda) por uma ponte móvel – Ponte Rainha Emma. Puxada por 16 barcos, ela se abre para navios e embarcações passarem.
A Ponte Móvel Rainha Emma, em Curaçao, – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Pontes Rainha Juliana e Rainha Emma, em Curaçao, – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
De volta ao navio, jantamos e fomos assistir a um pedaço do show no teatro – Movida em los 80. O tema retrô (anos 70 e 80) foi o sugerido para os trajes da noite.
Espetáculo no navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Depois daquele cardápio de gala de ontem, resolvemos embarcar no menu infantil.
E a nossa escolha de hoje foi espaguete a bolonhesa, arroz com molho de tomate e ovo frito e tiras de frango a milanesa com molho barbecue, salada de frutas, tarta de limão, sucos e refrigerante.
Tudo estava delicioso!
Jantar no navio 3º dia – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
4º dia – 11 de setembro de 2018 – Bonaire (cruzeiro no Caribe)
Nossa segunda parada em mares caribenhos foi no porto de Kralendijk (em holandês quer dizer barreiras de corais), capital de Bonaire, a 50 quilômetros de Curaçao.
Bonaire, segunda parada do navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
A ilha faz parte do Reino Unido dos Países Baixos, com o papiamento como primeira língua de 75% dos habitantes, e é Parque Nacional Marinho desde 1979 por conta da vasta vida subaquática com mais de 60 pontos de mergulho.
Dizem que a visibilidade pode chegar a 30 metros de profundidade devido suas águas cristalinas.
Chegada a Bonaire, segunda parada do navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Nós queríamos fazer o mergulho, mas os preços estavam muito caros.
Então, combinamos com o grupo que fez o passeio em Curaçao com a gente e fomos todos para a praia de Sorobon, considerada a melhor para banho da ilha. Ela está a nove quilômetros do centro e a van custou 5 dólares por pessoa.
Sorobon em Bonaire, segunda parada do navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Praia de Sorobon em Bonaire, segunda parada do navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
De todos as praias que estivemos nas três ilhas das Antilhas Holandesas do Caribe (Aruba, Bonaire e Curaçao), esta foi a que mais gostamos.
Sabe por quê? Por ser cercado por uma barreira de corais, o mar não tem ondas. Ele é raso e com águas calminhas, quentinhas e cristalinas.
Sorobon em Bonaire, segunda parada do navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Curtindo Sorobon em Bonaire, segunda parada do navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Praia de Sorobon em Bonaire, segunda parada do navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Os primeiros metros são ruins de caminhar, pois tem muita pedra. Mas passado esse pequeno pedaço, você consegue andar com a água batendo na cintura por uma grande extensão.
Não dá nem um metro de altura. É como se estivéssemos em uma piscina gigante de água salgada.
Brincando na Praia de Sorobon em Bonaire, segunda parada do navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Praia de Sorobon em Bonaire, segunda parada do navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Sorobon em Bonaire, segunda parada do navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
É maravilhoso! A gente não queria sair de dentro da água. Ainda mais que estava muito quente. Meus ombros, que já estavam queimados, fritaram kk. Até o cabelo estava fazendo o ombro arder kk.
Nós comemos no bar na beirada da praia de Sorobon. O cardápio? Hambúrguer com batata frita (de novo) + suco + refrigerante. Tudo deu 47 dólares.
Lanche na Praia de Sorobon em Bonaire – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Além do mar, a ilha de Bonaire é famosa por suas salinas. Seu sal é exportado principalmente para Curaçao. Lá do navio dava para ver os paredões gigantes de sal.
Salinas de Bonaire – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Por volta das 14 horas, voltamos para o navio na mesma van (5 dólares por pessoa – elas vão e voltam do centro para a praia o dia todo).
Deixamos mamis na piscina e descemos para fazer o passeio de submarino que nos foi oferecido na chegada à ilha. A saída fica bem pertinho do porto. Dá para ir a pé.
Submarino em Bonaire – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Passeio de submarino em Bonaire – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Submarino em Bonaire – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Na verdade, é semisubmarino porque ele não submerge totalmente. Somente o casco é que já está abaixo d’água.
O passeio dura em torno de 40 minutos e custa 25 dólares por pessoa. Primeiro, seguimos durante uns cinco minutos em cima do casco até chegar perto da famosa ilha de Klein Bonaire.
Quando chegamos no local, descemos para o interior do submarino (onde ficam 14 cadeirinhas) e ele ficou circulando para podermos ver o fundo do mar através dos janelões.
Dentro do submarino em Bonaire – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
É maravilhoso ver tartarugas e cardumes e mais cardumes de peixes de todos os tipos. Foi bem bacana e valeu muito a pena.
Passeio de submarino em Bonaire – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Antes de voltarmos para o navio, passamos ainda por lojinhas e compramos algumas lembrancinhas.
E é bom registrar que, assim como em Curaçao, em Bonaire também estava muuuiitto quente.
Compras em Bonaire – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Nós compramos uma blusa desta para mamis por 15 dólares – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
O retorno para o navio estava previsto para às 17:30 horas. Praticamente neste horário, eu e Danubia embarcamos e fomos curtir o restante do dia nas piscinas, tomando uns drinks.
Na hora do jantar, nós fomos novamente de menu infantil. Espaguete a bolonhesa, filé de frango, filé de merluza e batatas fritas. De sobremesa, sorvete, salada de frutas e mousse de chocolate.
Refeição no navio no 4º dia – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Jantar no navio no 4º dia – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Já o tema da noite foi o branco, indicado no Diário de Bordo que é entregue em todas as cabines. Neste diário, estão a programação do dia seguinte, horários, passeios, promoções e outras recomendações.
O espetáculo “Sonrie Noite de humor com Joan Gimeno” fechou nosso quarto dia no navio.
5º dia – 12 de setembro de 2018 – Aruba
Completando a visita às ilhas ABC, o destino do dia foi Aruba. O navio atracou no porto por volta das 8 hora e nós, mais uma vez, fomos explorar a cidade.
Aruba, terceira parada do navio – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Nossa ideia era apenas curtir a praia de Eagle Beach, uma das mais famosas da ilha. Mas vimos alguns passeios e fizemos a burrada de contratar um deles kk.
Na verdade, todos, inclusive no navio (por um preço bem maior), oferecem praticamente os mesmos roteiros.
O city tour dura quatro horas e custa 25 dólares por pessoa. São duas horas parando em três pontos (Casibari Rock, igreja de Santa Filomena e Ligh House) e duas horas na praia de Eagle Beach.
City tour em Aruba – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Primeiro, íamos fazer esse passeio em um ônibus aberto, estilo trenzinho. Mas estava tão quente e tão apertado que descemos e optamos por um com ar-condicionado para suportar o calor escaldante que estava fazendo por lá.
A primeira parada foi na Casibari Rock. Uma formação rochosa de diorito de quartzo, onde você sobe em trilhas e degraus escupidos nas pedras e consegue ver 30% da ilha lá do alto. Lá, há alguns desenhos rupestres pré-históricos e as pedras se parecem com várias coisas, dependendo de cada imaginação kk.
O ponto de parada conta ainda com restaurante e banheiros.
Casibari Rock: City tour em Aruba – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
City tour em Aruba – Casibari Rock: Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Essa pedra se parece com o que? Casibari Rock: City tour em Aruba – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Depois, paramos na igreja de Santa Filomena. Como eu estava de canga furadinha, apenas Danubia e mamis entraram para registrar o interior. Mas foi uma parada de apenas uns cinco minutos.
Igreja de Santa Filomena em Aruba – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Santa Filomena em Aruba – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Por fim, chegamos ao Ligh House, onde fica o farol da Califórnia. A entrada nele custa 8 dólares por pessoa, mas o passeio não reserva tempo para subir. Uma pena!
Light House em Aruba – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
No caminho, entre uma atração e outra, o guia, que também é o motorista, fica contando detalhes e informações sobre as casas e a vida em Aruba.
Aruba – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Para fechar o passeio, o ônibus deixou todos os turistas na Praia de Eagle Beach, onde ficam as famosas árvores tombadas, as divi-divi.
Árvores tombadas (divi-divi) Aruba – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
E agora contamos porque não deveríamos ter feito esse passeio.
Além de não termos tempo de curtir os atrativos (foram só paradas por alguns minutinhos para fotos, sem explicação nenhuma), perdemos um tempo precioso para ficar nesta que é também uma das praias mais lindas que já vimos.
Praia de Eagle Beach em Aruba – – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Com uma extensa faixa de areia branquinha e um mar azulzinho com águas quentinhas, a Eagle Beach é maravilhosa.
Deveríamos ter ido cedinho para ficar mais tempo por lá. Outros passageiros pagaram apenas 3 dólares por pessoa para irem de táxi e foi bem mais vantajoso. #Ficaadica.
Eagle Beach em Aruba – – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Modelando em Eagle Beach em Aruba – – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Praia de Eagle Beach em Aruba – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Eagle Beach em Aruba – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
Quem tiver mais tempo na praia, pode alugar cadeiras. Na época, custava 40 dólares com duas cadeiras e um guarda-sol.
Nós não alugamos para mamis, como sempre fazemos, pelo motivo óbvio, né: R$ 160 para ficar duas horas sentado. De jeito nenhum, né? #umverdadeiroroubo. Mamis teve que sentar na canga forrada no chão mesmo kkk.
Às 13 horas, o ônibus nos levou para um lugar pertinho do porto chamado mercado de pulgas com dezenas de lojinhas e barracas com todo tipo de lembrancinhas.
Nós compramos alguma coisa? Claaarooo… Imã, caneca e bolsinha, como sempre.
Aruba – Diário de Bordo: cruzeiro pelo Caribe
O retorno para o navio estava marcado para às 14:30 horas. Muito cedo e, por isso, quase não deu tempo de ver muita coisa de Aruba. Mas foi bem bacana.
Voltando para o navio no Porto de Aruba
Bom, de volta para o navio, resolvemos ficar um pouco na cabine para descansar.
Na hora de jantar, eu fui de hambúrguer com batata frita e refrigerante; mamis, de macarrão com filé de merluza com batata frita e limonada; e Danubia de arroz com molho, ovo frito, filé de merluza, batata frita e limonada.
De sobremesa: salada de fruta e creme catalão com sorvete de cereja e crocante de laranja.
Jantar no navio no 5º dia – Diário de bordo: Cruzeiro pelo Caribe
Aproveitando o tema da noite – tropical – os garçons fizeram a tradicional dancinha por entre as mesas do restaurante. E todo mundo caiu na dança ao som da famosa “Kuduru”. Foi bem divertido.
Para fechar a noite, assistimos ao espetáculo Destino: o mundo.
Espetáculo no navio – Diário de bordo: Cruzeiro pelo Caribe
6º dia – 13 de setembro de 2018 – Navegação
O sexto dia neste cruzeiro maravilho pelo Caribe foi todo de navegação.
Então, nós apenas repetimos as atividades do segundo dia: tomar sol, nadar nas piscinas, comer, beber, tirar fotos, andar pelas lojinhas e relaxar…
Dia de navegação no navio e mamis curtindo uma piscina – Diário de bordo: Cruzeiro pelo Caribe
Modelando no navio – Diário de bordo: Cruzeiro pelo Caribe
Curtindo o dia de navegação no navio – Diário de bordo: Cruzeiro pelo Caribe
O jantar de hoje também foi do mesmo: macarrão a bolonhesa, filé de merluza, sucos e refrigerantes. As sobremesas também se repetiram para mim e mamis: sorvete e salada de fruta.
Danubia experimentou uma diferente a cada noite. E o seu pedido desta vez foi: torta de queijo ricota com molho de amora e sorvete.
Jantar no navio no 6º dia – Diário de bordo: Cruzeiro pelo Caribe
Sobremesa no navio no 6º dia – Diário de bordo: Cruzeiro pelo Caribe
Ah, estávamos tão chiques que teve até brinde com vinho rosê (que só Danubia bebeu, claro kk).
Jantar no navio no 6º dia – Diário de bordo: Cruzeiro pelo Caribe
O espetáculo que assistimos hoje também foi muito bacana. Uma viagem pelo mundo do rock com o show “Rock never dies”.
Espetáculo no navio – Diário de bordo: Cruzeiro pelo Caribe
7º dia – 14 de setembro de 2018 – Colón, no Panamá
O dia de hoje foi reservado para um tour de compras no Panamá.
Mesmo com chuva, assim que o navio atracou em Colón, descemos para conhecer a zona livre da cidade, onde são vendidos produtos importados livres de impostos. Portanto, mais baratos do que no Brasil.
Panamá, quarta parada do navio
Esta é a maior zona franca das Américas e a segunda do mundo com mais de duas mil lojas (só perde para Hong Kong).
Ela foi criada em 1948 e os passageiros de cruzeiros têm entrada livre. Para outras pessoas, é preciso pagar a entrada. Custava 1 dólar por pessoa no dia da nossa viagem.
Cólon, no Panamá, quarta parada do navio
A princípio, iriamos a pé do porto até o local, mas, por conta da chuva, opamos por ir de van que custou 3 dólares para cada uma de nós. O mesmo veículo nos trouxe de volta por mais 3 dólares cada.
Chegando lá, caminhamos pelas dezenas de ruas, olhando os produtos que estavam sendo vendidos.
Algumas lojas só vendem por atacado, mas vimos preços muitos bons também no varejo. Eu até queria comprar um celular novo, mas resolvi não levar porque teria que pagar no cartão e a taxa de 6,4% do IOF me desanimou.
Bom, depois de andarmos durante umas três horas, voltamos para o navio, já que todos deveriam estar a bordo às 14 horas.
Curtimos mais um pouco das atrações e à noite fomos para nosso último jantar chique neste cruzeiro de oito dias pelo Caribe.
As opções escolhidas foram as mesmas (quanta falta de criatividade kkkk): macarrão, filé de merluza com batata, sucos, refrigerante, sorvete, salada de frutas e mousse de chocolate.
Jantar no navio no 7º dia
Sobremesa no navio no 7º dia
O espetáculo da noite ficou por conta do show “Abba thank you for the music”.
Ao final do dia, todos os passageiros tinham que deixar as bagagens nas portas das cabines para que elas fossem levadas para o porto na manhã seguinte.
Como só levamos bagagens de mão e mochilas e para evitar que algo acontecesse com elas (kk), resolvemos não deixar.
8º dia – 15 de setembro de 2018 – desembarque em Cartagena das Índias
Dia de dar tchau para todas as mordomias e as paisagens deslumbrantes do Caribe. Após o café, todos os passageiros deveriam liberar as cabines até às 8:30 horas.
O desembarque é feito de acordo com o horário de cada grupo. O nosso era o grupo 5, com saída prevista para às 11:30 da manhã. Mas, bem antes disso, por volta das 9:30, nós já estávamos fora do navio, encerrando estes oito dias em um cruzeiro pelo Caribe.
Quem nos buscou novamente foi a equipe da Juan Ballena Travel.
Nosso destino: hotel Cartagena Plaza, no bairro de Bocagrande, em Cartagena das Índias, local onde ficamos até o dia 19 de setembro.
Primeira vista de Cartagena das Índias, Colômbia, pela janelinha do avião
6 dicas de Cartagena das Índias (Colômbia) Por Tatiane Rosa Blog: Desempilhados Obrigada às meninas do D&D Mundo Afora pelo convite para contar nossa visita a Cartagena. Espero que possa ajudar com algumas dicas da cidade, em um passeio quase “bate-volta” de dois dias.
Confira agora 6 dicas para curtir em Cartagena.
6 DICAS DE CARTAGENA DAS ÍNDIAS: EXPERIÊNCIAS
Cartagena é o Caribe colombiano e, como moramos aqui, não queríamos deixar de conhecer este desejado destino de viagem, mas também não queríamos gastar muito na primeira vez.
Para ver “qual era” a do lugar, ficamos pela região central, em um hotel mais barato.
Já adianto que adoramos a cidade, mas, na próxima vez, ficaríamos em algum hotel mais completo para curtir praia limpa e descanso durante o dia e cidade amuralhada, à noite.
dicas de Cartagena das Índias
Hotel em Cartagena das Índias – 6 dicas de Cartagena das Índias
Hotel Hampton By Hilton: o hotel é ok. Tem uma boa estrutura de café da manhã e o quarto é bom.
Mas o problema é que a praia que eles anunciam como a uma quadra do hotel é horrenda. Além dos ratos de tamanhos de gatos (que só vimos depois que nosso filho já tinha brincado bastante na água), a praia tem esgoto a céu aberto e vendedores ambulantes que não permitem a pessoa respirar.
O mar não é azul caribe, é marrom. Mas nosso filho adorou! Como é bom ser criança…
Perto do hotel tem lojas, como diz no site, mas o lugar é sujo e as opções de restaurante são péssimas. Para comer, é necessário ir para a cidade amuralhada.
O que eu recomendo: se o objetivo é conhecer um pouquinho de Cartagena em bem pouco tempo, vale ficar na cidade amuralhada.
Já que não vai dar para curtir a praia mesmo, pelo menos dá para desfrutar da parte legal da cidade e visitar os museus com calma, sem depender de táxis.
Portanto, seguem nossas dicas da cidade amuralhada. Mas é bom lembrar que tem muito mais para fazer por lá. O legal é relaxar e explorar as ruas.
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6 dicas de Cartagena das Índias
1 – Swikar – Balinhas artesanais: dicas de Cartagena das Índias
Estas balinhas têm a cara da infância. São lindas e dão perfeitas lembranças de viagem para os amigos mais queridos. O processo de fabricação ocorre ali mesmo.
Swikar – Balinhas artesanais: dicas de Cartagena das Índias – Colômbia
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2 –La Diva Pizzaria: dicas de Cartagena das Índias
Endereço: Centro Histórico de Cartagena, Calle Ricaurte Edificio Ricaurte #31 – 38, Cartagena.
Muito perto do Museo Naval, que recomendo abaixo. Jantamos aqui duas vezes. Pizza deliciosa, massa crocante. Salada imperdível. O serviço é muito bom.
3 – Compras:
Na cidade amuralhada Desigual, Velez, Mario Hernandez e várias outras lojas de artesanato local (esculturas, bijuterias, acessórios).
4 – Museo Naval Del Caribe: dicas de Cartagena das Índias
Lindo museu. Para as crianças, tem muitos itens interativos, o que torna a visita mais interessante.
Aqui é possível aprender mais sobre a história da cidade e do país, com as historias fascinantes de piratas e da interessante independência de Cartagena.
Museo Naval Del Caribe – 6 dicas de Cartagena das Índias Colômbia
5 – Andar de “Carruagem”:
Este programinha para as crianças é muito gostoso.
Além de aprendermos muito sobre a cidade amuralhada, ainda dá para criar mil historias para os filhos sobre estar em uma carruagem, reis, príncipes, piratas, enfim, é um passeio para deixar voar a imaginação.
Pode durar de 20 a 60 minutos – é preciso combinar o tempo com o cocheiro antes de iniciar o trajeto.
Nós fizemos o de 20 minutinhos, que foram suficientes para matar a vontade de andar de carruagem.
No siteé possível decidir qual o melhor trajeto para você.
Andar de “Carruagem” – 6 dicas de Cartagena das Índias Colômbia
Este é outro passeio muito gostoso e imperdível para quem visita a cidade. Como é tudo cercado por uma muralha, nada mais importante do que subir na mesma e dar uma volta.
Tem um restaurante muito grande no meio do caminho. Não posso recomendar porque não fomos, mas parece ser bem legal parar por ali para ver o fascinante pôr do sol tranquilamente.
Espero voltar logo. E contar muito mais!!! Também vou adorar receber visitas em nossa casa: oDesempilhados, com mais dicas da Colômbia e do mundo.
Novamente, obrigada, meninas, pelo carinho do convite.